Como não sou político, ao contrário do Sr. Abraão Vicente, esta será a minha última reacção, enquanto presidente da AJOC, em relação à torrente de ofensas e acusações gratuitas com que teima em brindar-me. Serei breve, uma vez que a direcção do Sindicato dos Jornalistas irá, a seu tempo, posicionar-se perante essa tentativa do ministro de condicionar o exercício da liberdade sindical, uma garantia com respaldo constitucional, regulamentada no Código Laboral, e que consta também da Convenção 87 da OIT ratificada por Cabo Verde.
O ‘stock’ da dívida pública de Cabo Verde disparou em abril para um pico histórico de 132,8% do Produto Interno Bruto (PIB), devido às necessidades de financiamento provocadas pela pandemia de covid-19, justificou o Governo.
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO ATLÂNTICO MÉDIO
9. Somos uma sociedade profundamente contaminada pelo Medo. E esta é uma das mais tristes marcas destes 45 anos de Independência. Temos medo de ser livres. Temos medo de exercer plenamente a cidadania. Crescemos em calculismo e em astúcia. Permitimo-nos estar amarrados por censuras e auto-condicionamentos os mais diversos. Antes de exprimir o que nos vai na alma fazemos mil e uma contas. Encolhemo-nos. Apavora-nos a ideia de desagradar o chefe, de cair em desgraça. Para compensar, fazemos bravata em espaços mais ou menos privados. O exercício da liberdade e da cidadania não é, entre...
O Governo cabo-verdiano estima que a crise económica provocada pela pandemia de covid-19 deverá provocar um ‘buraco’ de 40 milhões de euros no Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), responsável pelo pagamento de prestações sociais.
O PAICV pediu esta quinta-feira, 11, ao Governo que apresente os relatórios sobre a execução das medidas aplicadas nas sucessivas fases do estado de emergência, para apreciação da Assembleia Nacional.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), maior partido da oposição, acusou esta sexta-feira, 5, o Governo de “recusar sistematicamente” prestar informações sobre negócios públicos, considerando que isso ofende os princípios da transparência e da prestação de contas.