O Governo vai ainda este ano avançar com uma proposta para garantir aos órgãos privados de comunicação social cabo-verdiano o acesso às publicidades institucionais, por forma a que os mesmos possam ter mais receitas para garantir a sustentabilidade.
Palavras de Odair Varela, candidato ao cargo de Reitor da Universidade de Cabo Verde, Licenciado e Mestrado nas áreas das Relações Internacionais & Ciência Política e Sociologia, pela Universidade de Coimbra, pós-doutorado em Ciência Política na Université du Quebec à Montreal (Canadá). Confira neste exclusivo ao Santiago Magazine
Nero, imperador romano do primeiro século depois de Cristo, era bom a tocar harpa. Enquanto Roma estava a arder num voraz incêndio, ele, Nero, continuava a sorrir e a tocar o seu instrumento de cordas predilecto. Quem ainda dança a fúnebre melodia de Nero? O PGR e o Primeiro-Ministro, alheios ao fedor de carne assada de gente que morre.
Palavras do candidato ao cargo de Reitor da Universidade de Cabo Verde, Arlindo Barreto, Professor Auxiliar da Universidade de Cabo Verde, Doutor em Ciências da Linguagem pela Universidade de Franche-Comté, (Besançon – França), Mestre em Discurso, Poder e Sociedade nos Países de Línguas Românicas pela Universidade de Rennes 2 (França) e Licenciado em Didática do Francês Língua Estrangeira, Universidade de Poitiers (França). Confira neste exclusivo ao Jornal Santiago Magazine.
A Procuradoria Geral da República (PGR) disse esta sexta-feira, 14, que os magistrados encarregues do caso de alegado assassinato do cidadão José Lopes Cabral continuarão a exercer suas funções com “serenidade, não se sujeitando a quaisquer pressões, internas ou externas”.
A TACV decidiu recorrer à suspensão dos contratos de trabalho como “medida excepcional e temporária” de protecção futura dos postos de trabalho, ao abrigo do Código Laboral, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2022.
Daqui a poucos dias vou ter de responder, perante o Ministério Público, por fuga de informação no processo que investiga a morte do cidadão Zezito Denti d’Oru, em que estão indiciados elementos da PJ, liderados, à época (2014), por Paulo Rocha, ex-espião, actual ministro da Administração Interna e ex-líder da operação da Judiciária que ceifou a tiros de metralhadora a vida de um ser humano. Ora, é este mesmo neurótico Ministério Público, que hoje me acusa num feroz ataque à imprensa, quem desencadeou a investigação a esse suposto extermínio de há sete anos sem dizer...