Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)
Nos últimos dias tem-se discutido muito em alguns órgãos da comunicação, sobretudo, nas redes sociais, a problemática do ensino gratuito, uma vez que algumas escolas tentam cobrar taxas de matrículas e emolumentos, contrariando claramente a nova Lei de Bases do Sistema Educativo e as diretrizes do Governo. Entretanto o ME já veio acalmar os ânimos, reafirmando publicamente que, na verdade, as escolas estão proibidas de cobrar qualquer taxa aos alunos e os responsáveis que ‘prevaricarem’ serão alvo de inquérito e arcar com as consequências.
1. Numa busca de “espíritos de debate abertos” que permitam construir o futuro sem mitos, nem “pés de barro”, já é mais do que tempo de olhar para a África, mas a considerar também como se formata a relação do mundo exterior com o continente. Sendo certo que teria mesmo de ser longe de qualquer complexo colonial, ou vontade de retaliação em relação às antigas metrópoles, mas numa perspetiva salutar de olhar para os diversos ângulos do problema e sem qualquer tentação de menosprezar uns em detrimento de outros;
O PRÉMIO CAMÕES é a mais importante distinção que é feita a um escritor de língua portuguesa pelo conjunto da sua obra. Instituído pelos governos de Portugal e do Brasil no ano de 1988, é destinado aos autores que se considera que tenham contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua portuguesa.
A obra do poeta Arménio Vieira, o primeiro cabo-verdiano a receber o Prémio Camões, vai ser celebrada durante o Festival Internacional de Poesia do Mindelo 2019 – Txon-Poesia, que começa quinta-feira na ilha de São Vicente, em Cabo Verde.