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Na política séria nem tudo vale*

Em 2001, já lá vão cerca de 18 (dezoito) anos, o PAICV vencera as eleições legislativas e o eleitorado cabo-verdiano achou por bem conceder-lhe, no total, a vitória em três (3) eleições sucessivas, mantendo-o no poder durante 15 anos.

O voto uninominal é cada dia uma urgência em Cabo Verde

Um dos pilares da democracia nos países desenvolvidos é a separação entre o executivo, judicial e o legislativo. Em cabo-verde essa troika pertence a um corpo: o partidário. Toda a discussão no parlamento é centralizada no “Nós, o partido”.

Deputado do PAICV diz que muitos cabo-verdianos querem sair do país

O deputado do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), José Veiga disse hoje que “grande maioria” dos cabo-verdianos quer sair do país por falta de perspectivas num futuro melhor.

Presidente do MpD. Cabo Verde é visto como uma “grande” referência na família IDC África Regional

Á margem do encontro da IDC África Regional, o presidente do Movimento para a Democracia (MpD), Ulisses Correia e Silva considerou que Cabo Verde é visto como uma “grande” referência da democracia, no seio da família IDC África Regional e não só.

A Voz do Vulcão

Então, só agora na semana festiva, Alberto Nunes, o presidente telecomandado da CMSC do Fogo, fez o eco de há um ano, do Presidente da AN Jorge Santos, que o processo de Chã das Caldeiras é complexo e exige a compreensão de todos.

Germano Almeida pede auto vigilância aos deputados cabo-verdianos

O escritor Germano Almeida disse hoje que o grande problema do parlamento cabo-verdiano não é a briga entre dois deputados, mas sim as ofensas e injúrias constantes, considerando, por isso, que os deputados precisam de auto-vigilância.

Chã das Caldeiras. 4 anos depois da última erupção vulcânica há ainda famílias sem alojamento próprio

Deu muito voto. Foi cavalo de batalha nas eleições de 2016, em que o MpD saiu vencedor. Entretanto, as reveindicações de ontem continaum por solucionar até hoje. Transcorridos quatro anos da última erupção vulcânica no Fogo, ainda há famílias separadas e em casas arrendadas e, enquanto isso, a população de Chã, sobretudo, jovens, aguarda com “cepticismo”, pelo novo assentamento e outros projectos prometidos e anunciados.