“[…] Mas hoje, Cabo Verde e as famílias cabo-verdianas estão melhores, com a economia a crescer, as políticas ativas de emprego e empregabilidade reforçadas, a taxa de desemprego a diminuir, o emprego a aumentar, assim como a remuneração média na Administração Pública, o salário mínimo nacional, as pensões do regime contributivo e não contributivo. Aos nossos trabalhadores de todo o país, da nossa vasta Diáspora, um Feliz Dia do Trabalhador”.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) afirmou esta quinta-feira, 16 de maio, que apesar dos investimentos no sector da segurança, as ocorrências criminais em Cabo Verde, de um modo geral e ao longo dos anos, mantiveram tendência de crescimento.
O Movimento para a Democracia (MpD, poder) acusou hoje a oposição de fazer “ataques ferozes” a tudo o que o Governo faz e pediu uma nova forma de estar na política.
A governança do MPD tem provocado momentos de vergonha e muitas pessoas mostram que sabem disso. As que não querem saber, não vale a pena convencê-las porque há coisas que sabemos, mas que parte do povo não quer acreditar porque “foi uma escolha popular e democrática”, justificam.
"Na lógica do MpD, se o EUA (parceiro estratégico de Cabo Verde) pedir para construir a sua Embaixada no Liceu Domingos Ramos, também venderia"?
Ensina o vulgo que desculpas, mesmo que sem fundamento, devem ser dadas. Mas uma coisa é certa: a venda do liceu da Várzea não tem qualquer semelhança com a venda da Escola de Negócios e Governação (ENG). São atos diferentes, com envolvimento de protagonistas diferentes. O governo anterior não teve qualquer intervenção na venda da ENG, segundo documentos chegados à redação de Santiago Magazine. De modo que, aqui o estafado truque "tu fizeste eu fiz também" não se aplica.