1. Numa busca de “espíritos de debate abertos” que permitam construir o futuro sem mitos, nem “pés de barro”, já é mais do que tempo de olhar para a África, mas a considerar também como se formata a relação do mundo exterior com o continente. Sendo certo que teria mesmo de ser longe de qualquer complexo colonial, ou vontade de retaliação em relação às antigas metrópoles, mas numa perspetiva salutar de olhar para os diversos ângulos do problema e sem qualquer tentação de menosprezar uns em detrimento de outros;
A propósito da exposição da pobreza e outras vulnerabilidades das pessoas e suas respetivas famílias através de spots publicitários do governo, divulgados em horários de grande audiência da Televisão de Cabo Verde e suportados pelos bolsos de todos os cabo-verdianos. São mais de 3 mil contos mensais.
O PRÉMIO CAMÕES é a mais importante distinção que é feita a um escritor de língua portuguesa pelo conjunto da sua obra. Instituído pelos governos de Portugal e do Brasil no ano de 1988, é destinado aos autores que se considera que tenham contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua portuguesa.
“[…] Mas hoje, Cabo Verde e as famílias cabo-verdianas estão melhores, com a economia a crescer, as políticas ativas de emprego e empregabilidade reforçadas, a taxa de desemprego a diminuir, o emprego a aumentar, assim como a remuneração média na Administração Pública, o salário mínimo nacional, as pensões do regime contributivo e não contributivo. Aos nossos trabalhadores de todo o país, da nossa vasta Diáspora, um Feliz Dia do Trabalhador”.
Um comunicado subscrito por um grupo de cidadãos cabo-verdianos nos EUA, chegado à redação de Santiago Magazine, afirma que as denúncias proferidas pelo advogado Amadeu Oliveira, “se verídicas, são indicativas de fragilidades graves no sistema da justiça cabo-verdiana, e consequentemente, com repercussões sérias na vida dos cabo-verdianos, seja os que estão dentro, seja nós que estamos fora do país”.
Caravelas-portuguesas deram esta semana à costa em praias de Cabo Verde, alertou uma associação ambientalista, indicando que o fenómeno acontece devido ao mar revolto e às correntes que se fizeram sentir nos últimos dias.