A venda de tabaco rendeu ao Estado cabo-verdiano em 2022 mais de 384,5 milhões de escudos (3,5 milhões de euros) com o imposto aplicado a cada maço, acima do esperado pelo Ministério das Finanças.
Há pouco tempo os jornais portugueses noticiaram fartamente e com assinalável alarido a agressão à chapada que a diretora da Escola Portuguesa, Susana Maximiano, tinha sofrido, tendo apresentado queixa junto das autoridades competentes. Fez ela muito bem, pois Cabo Verde é (ou deveria ser) um país de lei e justiça, e por isso repudiamos qualquer tipo de agressão ou coação física (ou psicológica, como tem estado a acontecer com os alunos cabo-verdianos da EP). No entanto, a senhora Susana Maximiano e a Escola Portuguesa vêm esbofeteando contínua e impunemente, com a conivência...
O 'stock' da dívida pública cabo-verdiana caiu em 2022 para o equivalente a 127,2% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado, segundo o relatório provisório das contas do Estado de janeiro a dezembro, a que a Lusa teve hoje acesso.
O Administrador Único da Agência Cabo-verdiana de Notícias – Inforpress S. A., José Vaz Furtado, convoca aos Órgãos da Comunicação Social para esclarecer a opinião pública sobre a notícia veiculada no Santiago Magazine, intitulada “Tensão na Inforpress. Jornalistas criticam viagem de diretor de informação a Marrocos para ver Mundial de Clubes.”
Na altura da mudança dos símbolos nacionais da República de Cabo Verde, a ambiência política em Cabo Verde caracterizava-se por um profundo e histérico revanchismo histórico, primordialmente induzido e atiçado pelos sectores mais descontentes e ressabiados com as condições histórico-sociológicas e político-ideológicas nas quais houve lugar à irrupção do povo caboverdiano no cenário político internacional. Esse mesmo histerismo e revanchismo histórico pode ser ilustrado, por exemplo, na desqualificação como “combatentes do mato” dos dirigentes e responsáveis do...
O secretário-geral do MpD (poder) qualificou hoje de “falsa e irresponsável” a denúncia do PAICV (oposição) segundo a qual o parecer do Tribunal de Contas apontou “erros, irregularidades e discrepâncias” na gestão dos recursos públicos em 2019.
Um CEMFA, que esteve fora da instituição militar, regressa após mais de 10 anos para um mandato único de três anos, com os olhos postos na possibilidade de passar imediatamente à situação de reforma com um montante superior a 400.000$00 mensais, (com a actualização do índice 100), insuportável para o erário público e concomitantemente censurável por qualquer cidadão de bom senso. Que a justiça seja feita e consequentemente a devolução ao Estado dos montantes recebidos na ilegalidade!