Nós, os cabo-verdianos emigrados, experimentamos, sempre presente, nas nossas viagens e deambulações – isto é, as viagens que fazemos com o pensamento quando estamos longe do solo pátrio - uma expectativa que não nos larga: como estarão os amigos que queremos ver e nos querem ver, os familiares que ajudamos e nos ajudam? Vêm-nos à mente projetos e recordações, mas sobretudo a saudade… Uma saudade tão grande que não medimos as horas para abraçar e ser acarinhado. À chegada ao Aeroporto despimo-nos das formalidades que por outras paragens foi preciso cumprir… agora,...
As receitas do Estado aumentaram 31,4% até maio, face ao mesmo período de 2021, então condicionado pela crise provocada pela pandemia, para quase 19.668 milhões de escudos (179 milhões de euros), segundo dados oficiais.
Mas, se à generalidade dos cabo-verdianos parecem faltar qualificações para obras de restauro, à equipa do CNAD parece não terem faltado dotes de adivinhação de contactos empresariais ocultos. Efectivamente, só no plano da ironia se compreende que seja mais fácil comunicar com a empresa portuguesa OpusCalsis em Cabo-Verde, do que em Portugal, país onde está sediada a sua morada fiscal. Entre a ironia e os dotes de adivinhação fica suspensa a questão, terá a OpusCalsis adoptado como estratégia de comunicação o célebre boka-boka?
Um povo abandonado à sua sorte, com um governo maquiavélico, que aproveita da fraqueza económica do homem cabo-verdiano e através de um marketing político enganoso, faz de conta que governa em nome de todos!
Cabo Verde regista um aumento de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC), enfartes, amputações em diabéticos e distúrbios emocionais devido ao afastamento dos serviços de saúde durante a pandemia de covid-19, disse à Lusa o bastonário da Ordem dos Médicos Cabo-Verdianos.
O grupo Cabo Verde Telecom (CVTelecom) queixa-se da perda de clientes provocada por prestadores não licenciados do serviço de televisão por assinatura, apontando inoperância ao regulador, que acusa ainda de ter uma “postura excessivamente administrativa e intrusiva”.
A ministra da Justiça, Joana Rosa, afirmou hoje que a independência dos tribunais “é intocável” e que “ninguém está acima da lei”, ao ser questionada sobre o caso do deputado detido há um ano, agora com o mandato suspenso.