...há muitas quedas em nossas vidas que ocorrem em função de falhas cometidas por nós, mas há muitas situações que podem ser fruto de uma elevada carga de inveja. Se faz muito necessário, não se concentrar na dor causadas pelas perdas, prejuízos ou decepções. É muito importante se afastar das pessoas que lhe adoecem, afinal, ninguém se cura onde se adoece, você pode ser responsável pela sua própria cura. Pode ser difícil, mas creia, não é impossível!
O Presidente da República considerou hoje, nos Mosteiros, que os municípios devem estar “muito mais envolvidos” na gestão dos diversos equipamentos e infra-estruturas, como centros de saúde e escolas, a nível dos municípios.
Portugal foi um dos países que convidou o pugilista David Pina para o representar, após a primeira medalha olímpica da história de Cabo Verde, em Paris2024, mas o atleta garantiu hoje que quer representar o arquipélago “até morrer”.
Enquanto a VSFGlobal e a Embaixada de Portugal não tomarem medidas concretas para corrigir esse sistema falho, e enquanto as autoridades cabo-verdianas continuarem a ignorar essa situação, a humilhação e o desespero dos utentes persistirão. É urgente que haja uma intervenção séria e comprometida para que a dignidade e os direitos dos cidadãos sejam respeitados. A esperança de um futuro melhor não pode ser sufocada por um sistema que deveria servir, e não punir, aqueles que buscam nada mais do que uma chance justa.
Os impactos da emigração em massa na economia cabo-verdiana, já são evidentes, inclusive em dois setores vitais para a sobrevivência das famílias na ilha de Santiago, como sejam a agricultura e a pesca, reconhece o presidente da AJEC: “Não há pessoas para trabalhar porque estão no exterior”. Ou seja, as políticas económicas de Ulisses/Olavo são um absoluto desastre: não criam emprego, não fazem crescer o consumo, nem obstam ao crescimento da pobreza. A solução destes génios é a emigração compulsiva em massa e o exílio económico dos jovens cabo-verdianos.
A classe política em Cabo Verde, com honrosas exceções, está apostada na manipulação das pessoas para garantir votos, sem se importar com o bem-estar da população. A corrupção é galopante, e os planos parecem ser voltados para manter os cabo-verdianos na pobreza. Os jovens que terminam o ensino secundário não têm alternativas de estudo, devido à falta de bolsas e recursos para estudar no exterior. Esta falta de oportunidades perpetua a pobreza e a exploração dos cabo-verdianos, especialmente em épocas eleitorais.
O Presidente da República, José Maria Neves, dirigiu hoje uma mensagem aos jovens cabo-verdianos, tendo realçado a pobreza, a insegurança alimentar e o desemprego como fenómenos que devem ser solucionados para maior oportunidade aos jovens.