O ano 2022 está de partida e deixa para trás uma montanha-russa de ocorrências e eventos, um legado pesado para 2023. Santiago Magazine compilou uma série de acontecimentos mais marcaram o ano que se despede, com destaque para o sector da justiça e da imprensa, que entraram em choque obrigando os jornalistas a sairem às ruas e recomendações e repreensões de organismos internacionais sobre a ameaça à liberdade de imprensa e tentativa de silenciamento de jornalistas em Cabo Verde.
Pelo menos cinco pessoas foram detidas esta manhã numa megaoperação da Polícia Nacional, realizada nos bairro de Achada grande Frente e Trás pela Polícia Nacional (PN). Resultados concretos desta acção deverão ser conhecidos ainda hoje, segundo disse ao Santiago Magazine fonte policial.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, considerou este sábado, que os cabo-verdianos têm razões para estarem confiantes num futuro melhor, apesar de estarem a celebrar o Natal num ano marcado ainda por crises.
A nova directora da Polícia Judiciária disse hoje assumir o cargo com “determinação e empenho” e prometeu dar uma atenção especial no combate ao crime contra pessoas para devolver à sociedade a paz, tranquilidade e segurança.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reconheceu hoje um aumento de crimes na cidade da Praia, mas disse que não é preciso dramatizar e nem também normalizar a criminalidade na capital do país.
De tudo o que vem dito pode-se, pois, concluir que tem sido de grande importância e insofismável relevância a domesticação pelos escritores caboverdianos das muitas formas literárias do português, quer nas suas feições do chamado português literário caboverdiano utilizado pela generalidade dos ficcionistas islenhos; quer no seu coloquial desassombro crítico e satírico, nas suas iconoclastas mitografias e desconstruções dos ícones da herdada mitologia greco-latina, com Arménio Vieira, ainda que com (quase) integral e irrestrita manutenção e cabal utilização do padrão...
A ministra da Justiça reforçou hoje a posição do Governo em dar combate sem tréguas à entrada das drogas nos estabelecimentos prisionais do país, de forma que a sociedade cabo-verdiana tenha uma paz social privilegiada com menos criminalidade.