UM PROFESSOR QUE DEFENDE A MEDIOCRIDADE É MEDIOCRE Sr. Professor Pedro Alexandre Rocha, tentar transformar o discurso do Primeiro-ministro, em “sucesso” e um “problema de sotaque”, é o mesmo que dizer que,“Uí.. rrave ah…. e spechel sechon dat aim gouing tu… tu… chere uit iu… a litebout auer kontri. ah smol kontri… kebo verde … tene aissland’s veri steibel.. seif’d .. and veri frent tu kome ande tu nou .. ablaute auer ekonomi ende de kaltcher. Ai luk foruerd tu rrave diss organizeijon tu…in cabo verde.....
A polémica gerada à volta do falar inglês do Dr. Ulisses Correia e Silva, ora desempenhando as funções de Primeiro Ministro, acontece por várias razões, entre si excludentes, e que levam por vezes a um nível pouco razoável de debate. Não interessa a ninguém que uma entidade pública seja exposta, mas entendemos que, devido à nossa história de nação e às peripécias pelas quais passou o nosso sujeito linguístico, na formação do sujeito nacional, as questões à volta da língua trazem sempre à baila o lado emocional desse sujeito _ que se deixa levar por exacerbações de...
Sob o lema, “Somos Cabo Verde – Somos um Só, em Prol da Igualdade”, a IV Edição do Somos Cabo Verde 2018 tem como temática Igualdade…. Mas Igualdade no seu todo!
O nosso Primeiro-ministro foi ousado e estreante, como chefe de governo, em expressar -se em inglês, num fórum cuja plateia era formada, na sua maioria, por anglófonos. Não tinha que ter a fluidez do inglês e nem o sotaque londrino ou nova-iorquino como pretende, incompreensivelmente, o autor do artigo publicado nesse jornal on-line, senhor Samilo Moreira.
SOBRE AS QUESTÕES DA LUSOFONIA, A CPLP E A TESE DE UMA LÍNGUA PORTUGUESA DE CABO VERDE – PARTE II
Líder da bancada do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) em São Lourenço dos Órgãos, José Correia, pede a renúncia do edil local, Carlos Vasconcelos, afirmando que o mesmo é o “principal responsável” pelo “caos” que se instalou no município.
O Procurador-Geral da República (PGR) afirmou, hoje, que o processo sobre desaparecimento de pessoas em Cabo Verde tem avançado do ponto de vista da investigação e que há índicos de que as mesmas possam estar vivas.