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PR diz que violência baseada no género deve envergonhar a todos

O Presidente da República de Cabo Verde considerou hoje a violência baseada no género (VBG) como uma "dolorosa questão" que "a todos deve envergonhar", entendendo que o problema deve ser enfrentado atempadamente e em diversas vertentes.

Stribilin (41ª parte)

CENA CLXXVII

“Rakatxamentu”. Poder político e desenvolvimento em Cabo Verde

O arquipélago de Cabo Verde “conquistou” respeito, autonomia e reconhecimento no panorama internacional, após a independência. Considerando que Cabo Verde, conquistou sua “autonomia” em 1975, não se pode deslegitimar os ganhos, vivenciados a partir desse período histórico, porém vale ressaltar que como “estado-nação” semi-colonialista, Cabo Verde ainda apresenta uma ligação política muito tradicionalista, o que tem criado uma barreira ideológica tosca, dificultando assim, melhorias significativas no que tange a aspetos ligados ao IDH - Índice de Desenvolvimento...

UCID. Vender uma escola é vender a alma de um povo

A União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID) posicionou-se esta quarta-feira, 8 de maio, contra a venda da escola da Várzea à Embaixada dos Estados Unidos da América, por considerar que “vender uma escola é vender a alma de um povo”.

1 de Maio, um contexto global diferente

As datas celebrativas servem-nos de referência para reflexões, análises e bases de perspetivas, pois, o homem com seu espirito dinâmico, precisa satisfazer e pôr em evidência sua capacidade motriz e dela fazer valer o nome do criador ou o mérito da evolução, através de sua racionalidade, inteligência e resultados encontrados em cada ato seu. Eis a razão que continua a fazer de nós os seres mais importantes do sistema planetário.

Stribilin (40ª parte)

CENA CLXXV

Joaquina Almeida. A vida dos trabalhadores cabo-verdianos não tem sido fácil

Secretária-geral da UNTC-CS, Joaquina Almeida é a primeira mulher a dirigir uma central sindical em Cabo Verde. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, esta assistente de bordo e jurista, aborda várias questões sensíveis relacionados com o mundo laboral nacional, como as desigualdades de género em desfavor das mulheres e a violação dos direitos dos trabalhadores, afirmando em relação a esta última que “onde existir um trabalhador a sofrer violação nos seus direitos, iremos dar voz e vez a esse trabalhador, afim de criar um ambiente de trabalho favorável e produtivo”.