Para muitos cabo-verdianos e cabo-verdianas as eleições legislativas já deveriam ter começado "ontem". Precisamos mudar o “rumo” imediatamente, com políticas que coloquem o povo como prioridade e reconstruir o país, porque este governo “gordo/obeso e reforcado por caducos” não merece mais um dia no poder ou seja o Cabo Verde merece mais do que promessas vazias, mas sim, merece ação. É hora de “mudar o chip”, antes que seja tarde ou a história vai lembrar vocês como os responsáveis pelo colapso do país.
Não é por acaso que vários quadros competentes da República se esquivam de expor ao pleito das disputas políticas em Cabo Verde, porque esse terreno tem-se tornando tóxico, de baixo nível de debates na diferença, intolerante para com os novos brilhos de estrelas que em cada disputa se despontam no horizonte das constelações crioulas, tornando a nossa democracia cada dia mais desprovida do sal da diferença e, por conseguinte, mais preocupante e menos pluralista, abrindo brechas para espaços do populismo fora da arena dos princípios de valores e participação consciente que o voto...
A UCID acusou hoje o Governo de, na década de 90, ter “desmantelado” a frota de cabotagem e marinha mercante internacional que o país montou nos primórdios da sua independência.
O Ministério do Turismo e Transportes publicou, esta segunda-feira, 31 de Março, no B.O.E., a criação da Direcção-Geral dos Transportes Marítimos para coordenar, executar e fazer aplicar as políticas definidas pelo Governo para o sector.
As expectativas dos Maienses após a vitória do PAICV são múltiplas e legítimas. A população espera um desenvolvimento económico sustentável, uma revitalização do setor turístico, uma melhoria dos meios de transporte, menos desigualdade social, mais emprego para os jovens, mais investimento nos setores da agricultura e da pesca. No entanto, a implementação desses objetivos exigirá esforços consideráveis por parte do PAICV, especialmente num contexto em que os recursos são limitados, para não entrar num debate estéril e inútil, pois nós, habitantes de Maio, fomos...
A remodelação, portanto, vai além das aparências. Trata-se de um realinhamento de forças, uma resposta calculada à perceção pública de que o governo se tornara refém de figuras incapazes de corresponder às expectativas criadas. Ulisses Correia e Silva, ao apagar a fúria de Olavo Correia e ao reintegrar de forma gradual Eurico Monteiro, opera uma manobra de sobrevivência política: dissipa o desgaste de um governo em erosão e tenta renovar a sua base de apoio com novos equilíbrios internos.
A TACV - Cabo Verde Airlines informou hoje em comunicado que opera, desde finais de 2024, com quatro aviões nas ligações entre as ilhas, aumentando a sua capacidade de oferta de 142 lugares para 272 lugares.