O Governo poderá aprovar uma Carta de Política para o diálogo público-privado, desde que esse entendimento vise resultados tangíveis e que contribua para que a retoma economia seja um “sucesso”, disse hoje na Cidade da Praia, o vice-primeiro-ministro.
Dezenas de grupos carnavalescos em Cabo Verde voltam hoje a não fazer a festa pelo segundo ano consecutivo, devido à pandemia de covid-19, com o Governo a distribuir apoios de 2.000.000$00 para compensar o investimento feito, sendo 1.250.000 escudos (11.300 euros), através da Liga Independente dos Grupos Oficiais de Carnaval de São Vicente, e de 750.000 escudos (6.780 euros) aos três grupos de Carnaval de Ribeira Brava de São Nicolau, em que cada um receberá 250.000 escudos (2.260 euros).
A ministra da Justiça, Joana Rosa, reiterou hoje que a operacionalização do sistema de informação da Justiça é “uma das maiores prioridades” do Governo, e “factor importante para combater a morosidade processual existente”.
Um estudo apresentado hoje concluiu que a exiguidade do mercado aponta para a existência de um único operador de transportes aéreos doméstico em Cabo Verde, justificando que a concorrência poderia levar a não sustentabilidade das empresas.
A pandemia da Covid-19 colocou-nos perante a obrigação e dever de operar a justiça social, instalando uma “estratégia englobando todos”, utilizando os TICs e a “diplomacia digital”, com o objectivo de aumentar a qualidade democrática cabo-verdiana, que alicerçada às possibilidades de êxito, nesta operação Cabo Verde tem de abraçar na prática os “ODS”,(Objectivos de Desenvolvimento Sustentável) e suas metas articulando todas as demandas cruzadas de todas as nove ilhas habitadas e todas as regiões, conjugando interesses locais, ambientais socioeconómicos públicos e...
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, anunciou hoje que o País precisará de investir nos próximos dez anos cerca de cinco biliões de euros em forma de parceria público-privado.
A cerca de 26 quilómetros da cidade de Sal Rei na ilha da Boa Vista, 11 mulheres encontraram na transformação de alimentos e de matérias-primas naturais uma forma de garantir o sustento de suas famílias. Fazendo uso de recursos regionais, produzem sabões artesanais, chutneys’s, pastas e compotas. Elas são as “cabreiras” no Norte, das povoações de João Galego, de Fundo das Figueiras e de Cabeça dos Tarafes. Jovens que, no ano de 2019 e em situação de desemprego, aceitaram o desafio de explorar a natureza, lançar-se ao cooperativismo e colocar no mercado a marca “Tambra”.