Sempre achei estranho - para dizer o mínimo - essas implicâncias com as abordagens políticas que a maioria dos políticos nacionais alimentam.
Tarde ou cedo, por mais céticos que queiramos ser, o confronto com as questões mais profundas da vida, virá quer queiramos quer não. O somatório das complexidades e do caos, (as dúvidas, dores, perdas, crises pessoais, as neuroses da vida, e tantas outras vicissitudes sem respostas imediatas), nos impulsionam para uma busca sincera a uma existência absolutamente sublime. Atentando-nos para realidades mais autônomas da vida. Abrindo caminhos para questões mais realistas, supra-existenciais e intra-existenciais.
Rui Figueiredo Soares é o novo ministro Adjunto e da Integração Regional, em substituição de Júlio Herbert, falecido a 21 de Outubro último. Com esta nomeação, o MpD vira as atenções para a liderança do Grupo Parlamentar, onde pelo menos três nomes já estarão sobre a mesa para ocupar o lugar agora deixado vago por Rui Figueiredo Soares.
Cada vez mais se percebe que viver de uma forma saudável e produtiva, não é um exercício fácil. As ambições mórbidas, gravitam no cerne e no âmago da sociedade moderna, gerando transtornos sérios na saúde. As permanentes competições negativas, a acelerada busca pela imagem, vem perfazendo a sua agenda, como se fossem as únicas respostas autônomas diante da nossa própria incapacidade de ser. Comportamentos obsessivos aumentam o seu figurino obsoleto. Diante de um universo social e intra-social, a psicologia individual e a lucidez têm sido insólitas e pálidas. Se afiguram...
O presente artigo tem por objectivo analisar as transformações das famílias modernas sobre forte influência das modernizações do capitalismo e as consequentes perdas de valores na sociedade.
Começou a ler aos 3 anos, aos 7 concluiu o ensino primário, aos 10 o secundário e aos 13 tornou-se na mais jovem licenciada do mundo em Psicologia. Agora, Dafne Almazán vai fazer o mestrado em Ensino da Matemática... na Unversidade de Harvard, Estados Unidos.
O Cardeal Dom Arlindo Furtado diz que a regionalização é uma coisa nova que traz alguma “preocupação” e será bem-vinda se vier a ajudar para “melhor desenvolvimento, maior justiça social e menor dissimetria” entre as regiões do país, mas pede “alguma ponderação”.