"Como é também sabido, a existência de uma sociedade escravocrata consistente nas ilhas de Cabo Verde foi posta em causa e contestada por Humberto Cardoso no ensaio “O Erro de António Carreira”, publicado em Julho de 1998 na extinta revista C(K)ultura, dirigida por Ondina Ferrreira e editada pelo antigo Ministério da Cultura quando António Jorge Delgado era o titular da pasta..Convictamente agarrado à tese acima referida de Humberto Cardoso e nela erroneamente ancorado, o autor do recentemente editado livro As Ilhas Crioulas de Cabo Verde-Da Cidade-Porto ao Porto ao Porto-Cidade...
Manuel Brito-Semedo lançou este desafio, no último fim-de-semana, em São Vicente, durante a apresentação do seu livro “Cabo Verde Ilhas Crioulas – Da Cidade Porto ao Porto Cidade (Séc. XV-XIX)”.
Há sempre aqueles que querem estar na política, mas, por mais ideias brilhantes que tenham, são “afastados” pelos dinossauros políticos que não lhes dão um palco para apresentarem as sua ideias e, dessa forma, influenciarem a opinião pública cabo-verdiana.
O presidente da Câmara Municipal da Praia assinalou esta tarde o lançamento da décima edição revista “Cult” e alertou aos cabo-verdianos a interessar-se melhor pela sua capital, enquanto cidade cosmopolita, e descobrir os seus encantos e maravilhas.
A Câmara Municipal da Praia vai criar um concurso de artigos científicos no âmbito do centenário do nascimento de Amílcar Cabral, que acontece este ano, anunciou hoje a autarquia.
O antropólogo Manuel Brito-Semedo afirmou hoje que as ilhas cabo-verdianas não são africanas e que o destino deste país não é África, pois a sua viragem é “toda para a Europa”.
Infelizmente, a comunidade internacional não ajuda os países a se tornarem desenvolvidos. O esforço terá de ser feito, de forma endógena, até para dar sustentabilidade ao processo! É aqui que o reforço do capital humano e do capital social ganham valor e peso, como incontornáveis, e a educação se afirma como o motor do desenvolvimento. Dar corpo a esse desiderato, passa, seguramente, por uma forte aposta naquilo que se convencionou chamar de indústria do conhecimento e esta passa, necessariamente, por uma forte aposta numa educação inovadora e de excelência em Cabo Verde.