A Polícia Judiciária acaba de deter sete indivíduos suspeitos de terem organizado o atentado contra o ex-presidente da Câmara Municipal da Praia e actual Governador do Banco de Cabo Verde, Óscar Santos, no dia 29 de Julho de 2019, no bairro do Palmarejo.
O Ministério Público acaba de deduzir acusação de agressão sexual e homicídio agravado da criança Eliane, de 12 anos, na ilha do Sal, pedindo ainda uma indemnização de 2.000 mil contos.
Elísio Gomes, um nome da música cabo-verdiana com largos anos de percurso. A música anda com ele desde tenra idade. Recorda as violas de latas de óleo que ocupava os seus parcos momentos de lazer. Filho do interior de Santiago, Saltos Acima, concelho de Santa Catarina, os afazeres domésticos a que todas as crianças de então eram obrigadas, não foram capazes de o afastar da sua paixão maior – a música. E havia sempre um tempinho para as brincadeiras com violas de latas e baterias improvisadas a partir de materiais de uso quotidiano.
O governo acabou finalmente por constituir o novo Conselho de Administração da Agência de Regulação Multissectorial da Economia (ARME), integrado por Leonilde Tatiana Monteiro Lima dos Santos (foto), que preside, e pelos administradores executivos, João de Pina Forte Tomar e Carlos Manuel Neves Ramos, segundo fontes do jornal Santiago Magazine.
Com o anúncio de mexida no Conselho de Administração (CA) da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME), em que os actuais membros do CA tentam de tudo para passar uma imagem positiva de que muito se fez durante os seus mandatos, um grupo de trabalhadores procurou o Santiago Magazine para dizer a instituição está carregada de problemas e que muito delas foram criadas pelo actual conselho, liderado por Isaías Barreto, nomeado embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo.
O chumbo aconteceu numa sessão extraordinária, realizada no dia 18 de abril, convocada pelo Presidente da Câmara Municipal da Praia (CMP) para aprovação da conta de gerência referente ao económico de 2021, que de seguida seria enviada para a apreciação da Assembleia Municipal, nos termos da lei.
Quatro parágrafos que elucidam uma tática bem urdida para mudar o rumo da história. Errado!, a história, esta história, é que terá de mudar a narrativa vigente e o conhecimento que se tem de um suposto crime de Estado, alegadamente perpetrado pelo Estado em nome do Estado – a Polícia Judiciária, liderada pelo seu ex-director adjunto e actual ministro, Paulo Rocha.