O escritor cabo-verdiano Germano Almeida cumpre há uma semana uma quarentena voluntária no Mindelo, depois de “matar saudades” do amigo Luís Sepúlveda, em Portugal, mas garante estar “ótimo” e até pensa escrever sobre o Covid-19.
Informações fidedignas chegadas até nós, dão-nos conta de que 9 (graúdos) estão acusados, pelo Tribunal da Cidade da Praia, com prazos estipulados na Lei para apresentarem defesa dos argumentos contidos na acusação dos familiares Tavares Homem, através do Advogado Vieira Lopes.
Esta declaração do governo (diabolização) é uma forma chantagista de impor o silêncio aos cabo-verdianos em relação a um setor que é estratégico no processo de desenvolvimento de um país insular como o nosso, empurrando para a marginalidade o interesse coletivo, o exercício da cidadania, o escrutínio social, numa clara afronta às leis, às instituições e à autoestima da nação.
O PAICV questionou hoje o Governo e restantes “autoridades” do país sobre “o que falta” para “condenarem e repudiarem” o “assalto ao poder” na Guiné-Bissau, mas o MpD considerou ser uma “ingerência” do PAICV nos assuntos internos da Guiné.
"Há algo de podre no Reino da Dinamarca", assim constatou o vigilante Marcelo na Tragédia de Hamlet. Se mudássemos Reino por Estado burguês, e Dinamarca por Cabo Verde parafraseando Shakespeare, logo veríamos que o podre, permanece o mesmo.
O vice-presidente do Partido Popular de Cabo Verde (PP), Felisberto Semedo, acusou o Governo este domingo, 1 de Março, de não estar a ser muito assertivo no que concerne às medidas para os transportes marítimos e aéreos.