Carriçal, uma comunidade de 200 pessoas, na ilha de São Nicolau, recorre a pequenos barcos a remos, para se deslocar entre localidades, depois das chuvas terem cortado a única estrada de acesso ao resto da ilha, relatou um representante.
A campanha Diáspora Solidária apresentou na tarde desta sexta-feira, 27, o projecto “Cabo Verde na Coraçon” para reforçar o apoio alimentar às pessoas mais vulneráveis no país, nomeadamente idosos doentes, crianças de famílias numerosas e mães-chefes-de-família.
...o comportamento do Primeiro-Ministro de Cabo Verde não é apenas uma questão de má gestão; é a personificação do que Maquiavel descreve como um líder que se preocupa mais com a manutenção de seu poder pessoal do que com o bem-estar de seu povo. E quando essa linha tênue é cruzada, quando o líder transforma o Estado em sua propriedade pessoal, ele semeia as sementes de sua própria destruição, como Maquiavel, Foucault, Weber e Arendt já alertaram, cada um a seu modo. O governo não é um feudo, e a história tem sido implacável com aqueles que ignoram essa verdade...
A pretexto do 100º aniversário do líder das lutas de libertação nacional na Guiné-Bissau e Cabo Verde, milhares de pessoas percorreram a Avenida da Liberdade, em Lisboa, gritando palavras de ordem e cânticos de evocação a Amílcar Cabral.
O Inquérito Multiobjetivo Contínuo (IMC), do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), ao analisar as Estatísticas das Condições de Vida dos Agregados Familiares em 2023, revela que cerca de 61 mil caboverdeanos vivem em casas sem casa de banho. 61 mil almas! Mesmo que fosse um único caboverdeano sem casa de banho, justificaria - mesmo assim - o empenho do Estado. O total empenho! Afinal, não é este um dos lemas mais importantes da própria Nações Unidas, que defende "não deixar ninguém para trás"?
Hoje em dia existem aqueles que aceitam castrar a sua capacidade de discernimento ou de opinar, para garantirem influências, poder, ou favorecimento vindo de algum político no poder ou candidato a um cargo público de destaque. Muitos só são “Machos” corajosos nas redes sociais, que usam como campos de batalha para destilar ódios e ofensas; são ásperos na linguagem e, até por vezes, obscenos e indelicados.
Conforme temos vindo a referir, “tomar a Praia, custe o que custar” não foi um excesso oratório de Ulisses Correia e Silva, pelo contrário, é um grito de guerra à democracia e aos princípios republicanos, que significa o envolvimento de todas as instituições do Estado e acessórios instrumentais para, não pela via da transparência e do voto livre, devolver a Câmara Municipal da Praia ao negócio e obstar ao surgimento de uma nova liderança nacional com capacidade de disputar vitoriosamente as eleições legislativas de 2026, afastando Ulisses e o MPD do poder.