"Se o CV reconhecer que a oferta do turismo de sol e praia não constitui condição suficiente do seu desenvolvimento, então ele continuará apostando em alternativas a essas ofertas, enriquecendo ou diversificando-as, contribuindo para ampliar os horizontes da nossa competitividade, em torno dessa esfera relevante do nosso desenvolvimento económico. Mas como? Pela filosofia constante de incentivo ao desenvolvimento dos turismos ecológico, residencial e/ou familiar, devendo ser associada à investidura de marketing e publicidade, visando a conquista contínua desses mercados emissores de...
O Colégio de Cardeais que vai eleger o sucessor de Francisco à frente da Igreja Católica é o mais diverso de sempre, sinal de uma Igreja global com diferentes dinamismos e de um pontificado que nomeou nomes fora do habitual.
A UECL continuará a sua missão, sendo um ponto de encontro para estudantes e um espaço de reflexão, principalmente sobre presente e o futuro. A vida associativa é cíclica e novos desafios surgirão. No dia 29 de março de 2025, tomou posse a nova direção da UECL, desta vez com a primeira mulher presidente da associação nos seus 28 anos de existência, Jusseila Pereira. A ela e à sua equipa, desejo os maiores sucessos — que continuem a fortalecer a UECL e que sejam sempre intransigentes nas lutas pelos seus direitos. Dedico este texto a todos os membros da UECL, desde...
Cabo Verde subiu 11 posições no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa, alcançando a 30.ª posição, num momento em que, pela primeira vez, a situação da imprensa é classificada como difícil a nível global.
A maioria dos cabo-verdianos é da opinião de que o aborto é justificável em casos de violação ou de perigo para a saúde da mulher, mas não por razões económicas ou outras, revela uma pesquisa recente do Afrobarometer.
As autoridades dos EUA deportaram nos últimos dias uma mãe cubana de uma menina de 1 ano, separando-as indefinidamente, e três crianças de 2, 4 e 7 anos, cidadãs americanas com as suas mães hondurenhas, revelaram hoje os advogados.
Excelentíssimo Senhor Presidente, diante da dor profunda que nos assolou com a perda irreparável da nossa filha, poderíamos, legitimamente, recolher-nos no silêncio do sofrimento. No entanto, escolhemos transformar essa dor em voz e em apelo coletivo, por acreditarmos, com firmeza e esperança, que é possível mudar esta realidade. Acreditamos que a saúde na ilha do Maio pode e deve tornar-se um verdadeiro exemplo de inclusão, dignidade e progresso. Confiamos que esta carta aberta será recebida com a atenção que a gravidade da situação exige e que dela advirão ações concretas e...