Cabo Verde por ser territorialmente um Estado pequeno e insular, está sujeito a influências externas. Pode ser que os outros Estados influenciam-no com ideologias a troco de financiamentos externos, impondo uma seria de condicionamentos políticos ao ponto de manipular tomadas de decisões quer a nível macro e quer nível micro. Sendo certo que, direta ou indiretamente tem que se alinhar com grandes diretrizes das políticas internacionais. Que influências?
Não creio que seja fácil, sem sair da esfera do racional, encontrar quem possa descobrir uma justificação, uma única sequer, para semelhante fenómeno.
O país registou a oitava morte associada à covid-19, três meses depois de diagnosticado o primeiro caso da doença no arquipélago, segundo a atualização de dados feita esta sexta-feira, 19, pelas autoridades de saúde. Trata-se de uma jovem mulher de 31 anos de idade.
Combater a corrupção é o motivo maior dos inquiridos em optar por compras onlines, seguindo-se a eliminação da fraude fiscal e os riscos com depósitos e levantamentos, em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Numa recente entrevista no jornal A Nação, versão online de 17 de Junho, o ministro da Cultura e Indústrias Criativas da República de Cabo Verde, Abraão Vicente, manteve a necessidade de conhecer, de uma forma profunda, a história de Cabo Verde. Isto no contexto do debate sobre as estátuas erguidas durante o período colonial em Cabo Verde. Não poderia deixar de concordar com o ministro. Existe, claro está, um déficit significativo sobre o conhecimento da história das ilhas.
O vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, admitiu esta quarta-feira, 17, cortes e congelamento de progressões e promoções na função pública, devido à crise económica provocada pela pandemia de covid-19, mas afasta cortar salários ou aumentar impostos.
A propósito das infraestruturas desportivas na cidade da Praia/Campo do Bairro