Depois de se posicionar para a privatização dos portos de Cabo Verde, o Grupo Sousa, de Portugal, manifestou agora interesse em assumir o transporte público marítimo de passageiros e cargas inter-ilhas, através da sua agência no arquipélago, a PMAR.
Já há garantias seguras de que o carnaval e cinzas praienses atingirão o nível que a Praia pode fazer e merece ter.
A organização da FIC estima receber uma media diária de 2 mil visitantes totalizando 10 mil durante os 5 dias do evento que este ano realiza-se sob o lema "Cabo Verde, o Hub para a África Ocidental" e está orçado em 17 mil contos.
Carta aberta à Câmara Municipal da Boa Vista e às Autoridades Nacionais
Cabo Verde poderá representar uma alternativa a Madeira e Canárias no tráfego de cruzeiros de médio percurso e cruzeiros regionais e transatlânticos, aproveitando o momento de crescimento do tráfego internacional de cruzeiros, e em particular desta zona geográfica.
A Empresa Nacional de Administração dos Portos de Cabo Verde (Enapor) registou no primeiro semestre de 2017 um “crescimento sustentado do movimento de mercadorias nos portos nacionais de 11,1%, um acréscimo de 111 mil e 763 toneladas de cargas em relação ao período homólogo de 2016”.
Revista África Monitor coloca o Grupo Sousa, de Portugal, na pole-position para explorar os portos de Cabo Verde, referindo a lobbies de empresários próximos do Governo para descartar o grupo Bolloré, que já terá um pré-acordo de subconcessão da Enapor.