E entende que Ulisses Correia e Silva traiu a confiança do povo de São Vicente e que Augusto Neves se esconde atrás de uma fidelidade canina ao seu partido.
“Não deixaremos que nos levem de novo um projecto desses”, garante o presidente da Pró-Praia, que promete também “inundar as instituições com abaixo-assinados”. O líder da Vos di Santiago fala de algum extremismo no tratamento da questão.
Governo e parceiros sociais aprovaram, em raro consenso, o Acordo Estratégico de Médio Prazo, que por exemplo tira da gaveta progressões na Função Pública.
Presidente da Associação Voz di Santiago explica as razões por detrás da criação da VdS. E fala sobre a regionalização. “Não somos nem a favor, nem contra. Apenas estamos atentos para salvaguardar os interesses de Santiago e de Cabo Verde”, garante.
Os números são assustadores e não param de aumentar: 57 mortos, dezenas de feridos e desaparecidos num incêndio em Leiria. A ajuda espanhola já chegou e a francesa está a caminho da “tragédia maior”.
Na sua terceira e última fase de recolha de dados no terreno, a operação do cadastro predial em São Vicente, está a 85% da conclusão do processo. Mas os proprietários negam informações.
“Rapazis nhos toma ton, rapazis nhos toma ton, sinon ton ta toma nhos”. Extrato de uma música cantada pelo ícone do funaná, Chando Graciosa, homem portador de uma voz com um timbre incomum no panorama musical cabo-verdiano.