Um projecto cultural, inovador e inédito, está a nascer em Cabo Verde, e vai provar ao mundo ao que viemos. Aqui destes 10 grãozinhos de terra espalhados do meio do mar e onde vive um povo maravilhoso. Porque, aqui no mundo que o mulato criou, deu-se o cataclismo de continentes e de povos, para germinar o cabo-verdiano, esta nação única, na sua língua, no seu pensar, no seu agir, no seu ser e no seu estar. Um povo universal, porém, sem se afastar das suas soleiras.
O Presidente da Câmara Municipal de São Domingos que lidera a associação que se reúne hoje, 25, em assembleia-geral assegura que falta a construção, em Santa Catarina, de um centro de transferência para servir toda a região norte da ilha.
Revolta é o mínimo dos sentimentos que invade os corações dos cabo-verdianos desde sábado, 23. A morte da jovem parturiente Eloisa Correia na ilha do Sal, depois de uma flagelada e indigna viagem de barco desde a Boa Vista, que a Binter se demite dessa responsabilidade, alarma qualquer um.
A ilha Brava, que hoje celebra Dia do Município e de São João, santo padroeiro, regista uma diminuição da sua população desde 1990. Nestes últimos 27 anos perdeu 1.390 habitantes, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Verguinhas volta de casa de banho e dá uma palmadinha amigável ao ombro do Pirex.
Germano Almeida, prémio Camões 2018, defendeu a criação de prémios literários para incentivar os jovens a escrever, pedido feito num dos momentos do Festival Literatura-Mundo que decorre há três dias, na ilha do Sal.