O advogado Amadeu Oliveira confirmou hoje que nunca negou que tivesse ajudado o seu constituinte Arlindo Teixeira a sair do País, mas considerou “uma barbaridade” da acusação que ele desejasse “destruir o Estado de Direito”.
O advogado Amadeu Oliveira declarou na tarde de hoje em audiência de discussão e julgamento, no tribunal de São Vicente, que não aproveitou a função de deputado para auxiliar o seu constituinte Arlindo Teixeira a sair do País.
Hoje, ironicamente, em finais de Agosto de 2022, Cabo Verde, revive a história passada. Hipocritamente esmagam a Constituição e o tão almejado Estado de Direito Democrático. Ora, num Estado onde consagra princípios e direitos fundamentais como nosso, garantindo mecanismos tanto ao cidadão como ao próprio Estado, alegar que um único cidadão é capaz de Atentar contra o Estado de Direito Democrático, é um verdadeiro romance de ficção Democrática.
A Comissão Política Regional (CPR) do PAICV do Fogo considerou hoje, em conferência de imprensa, que “há uma falta de vontade gritante” do Governo na resolução dos problemas fundamentais, sobretudo na área dos transportes aéreo e marítimo.
O advogado Amadeu Oliveira começa a ser julgado na segunda-feira no Tribunal da Comarca de São Vicente, e pela primeira vez por um coletivo de três juízes, o que para a defesa poderá significar “outra postura”.
O chefe da missão de observadores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) às eleições angolanas afirmou hoje que tem ouvido versões muito diferentes quanto à independência do processo eleitoral em relação ao poder político.
Os deputados nacionais João Baptista Pereira, João Gomes, Carla Carvalho e Julião Varela e três membros da CNE devem partir, ainda esta semana, para Angola, numa missão de observação às eleições gerais angolanas, agendas para o próximo dia 24 de Agosto.