Santiago Magazine errou ao afirmar que o vereador Rafael Fernandes estaria detido na Polícia Judiciária, mas reafirmamos que ele se encontra sob investigação. Também a PJ falhou ao tomar parte neste assunto. E é disso que precisamos falar agora.
O Projeto Mano a Mano, em nova edição amanhã dia 29 de junho, é uma autêntica Lição de Casa. Quer no sentido pedagógico, quer no sentido simbólico, o Projeto nos mostra como a família é o melhor lugar onde se pratica a arte da tolerância, da ancestralidade, da inclusão e do amor.
Na sequência da aprovação pelo Governo, em Conselho de Ministros, do diploma que atribui uma pensão às vítimas da tortura e maus tratos do partido único em S. Vicente e Santo Antão em 1975 e 1977, o denominado "Grupo de São Domingos" no caso das profanações chamou a imprensa para voltar a exigir justiça pela forma "abusiva, arbitrária e ilegal" como foram acusados, detidos e torturados na década de 1990 por suspeitas de serem os profanadores de santos e de templos católicos.
A nota da Juventude do PAICV publicada por Santiago Magazine acaba de provocar uma outra da Juventude do MpD, em que esta associação juvenil afirma não estar em pé de guerra com ninguém.
Ora vejamos: o sistema financeiro estará disposto a financiar jovens estagiários no processo de aquisição de habitação própria? Se sim, tudo bem! Se não, estará o governo a escarnecer desta camada mais importante da sociedade cabo-verdiana? Se não, tudo bem! Se sim, qual é a melhor atitude que devem tomar? É que os jovens cabo-verdianos não estão à venda, antes, estão cada dia mais conscientes das gaiatices do MpD e seus soldados.
No debate sobre o turismo, realizado esta quarta-feira, 26 de junho, com o primeiro ministro de Cabo Verde a líder do PAICV, Janira Hopffer Almada, desafiou o governo a trabalhar para vencer o desafio da competitividade no sector que é considerado o motor do desenvolvimento das ilhas, contribuindo com 25% para a riqueza nacional.
Os algozes do regime de partido único fazem circular na rede social, um post da autoria de Helena Fontes, num acto desesperado negando a história que eles próprios protagonizaram e deitar a culpa a “um bode expiatório”, Dr. Carlos Veiga, do ônus da barbárie cometida em São Vicente e Santo Antão, em pleno regime ditatorial do Paigc/cv em 1977.