Amílcar Lopes Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924. Era filho de Juvenal António Lopes da Costa Cabral e de Iva Pinhel Évora, cabo-verdianos da ilha de Santiago. Juvenal era professor e Iva costureira. Juvenal não chegou a conhecer o pai, o padre António Lopes da Costa que foi assassinado quando ele ainda era criança. Na esperança de que viria também a ser padre, a sua madrinha, Simoa dos Reis Borges Correia financiou-lhe os estudos que iniciou em Portugal. Entretanto, fracassado esse desejo, Juvenal seguiu para Guiné Bissau à procura de trabalho....
Faleceu na noite de ontem no Hospital Agostinho Neto um dos 12 cidadãos russos presos na cadeia central da Praia depois de flagrados pela Polícia Judiciária, no ano passado, com 10 toneladas de cocaína a abordo do cargueiro ESER. Julgamento começa dia 27 deste mês.
A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
O que é um DCP? Como o próprio nome sugere, um DISPOSITIVO DE CONCENTRAÇÃO DE PEIXES, é uma estrutura de fabrico artesanal, constituído por um peso que o manter fixado sobre uma plataforma - normalmente indicada pelos pescadores como “Banca de Pesca” – ligada a uma boia flutuante à superfície, com a dupla função de (1) garantir a verticalidade da estrutura e (2) permitir sua fácil localização pelos utilizadores (pescadores);
Em 1582 Francisco de Andrade faz um recenseamento da população do interior de Santiago que nos deixa uma ideia do panorama agrícola que ali se vivia no último quartel do séc. XVI: “… 600 brancos e pardos, 400 pretos forros casados, 5.000 escravos”.
O mundo vive uma atmosfera antagônica e sombria. A tristeza ambivalente tem sido uma realidade presente no dia a dia das pessoas.
O ministro da Administração Interna de Cabo Verde, Paulo Rocha, considerou esta quarta-feira, 4 de dezembro, que algum “mediatismo” e “exploração política” estão a aumentar o sentimento de insegurança da população além do pico de ocorrências nas últimas semanas na Praia.