O grupo Icelandair, que até julho liderou a companhia Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), prevê que a aeronave da sua subsidiária Loftleidir, arrestada na ilha do Sal desde junho, seja realocada ao serviço nos “próximos meses”.
A Loftleidir Cabo Verde garantiu esta terça-feira, 21, que as negociações e o contrato com o Governo para reestruturação da TACV sempre foram feitos na “boa-fé e numa base de confiança”, avançou o gabinete de comunicação da empresa.
O ministro do Turismo e dos Transportes de Cabo Verde, Carlos Santos, disse que para relançar em seis meses a companhia aérea de bandeira TACV, renacionalizada em julho, será necessário investimento do Estado.
O PAICV acusou hoje o Governo de estar a tornar-se “incompreensivelmente, reincidente na violação, intencional e deliberada”, das leis da República recusando, “de forma reiterada”, fornecer “informações estratégicas” ou relacionadas com “dossiês sensíveis” da gestão do País.
O PAICV acusou hoje o Governo de estar a tornar-se “incompreensivelmente, reincidente na violação, intencional e deliberada”, das leis da República recusando, “de forma reiterada”, fornecer “informações estratégicas” ou relacionadas com “dossiês sensíveis” da gestão do País.
Afinal o primeiro voo de retoma da Cabo Verde Airlines (CVA), previsto para sair à 18 de Junho passado, com destino a Lisboa, não passou de uma encenação da Loftleidir Icelandic para arrestar o Boeing 757 da Cabo Verde Airlines em Lisboa. Disse ao Santiago Magazine uma fonte conhecedora do processo, completando que o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, mandou avisar Ulisses Correia do esquema.
Foram hoje eleitos em assembleia geral, por unanimidade, os novos órgãos sociais da TACV. Sara Pires (Foto) é a nova PCA, Alberto Pereira e Carlos Salgueira os novos administradores executivos.