A mulher chega sem que desse conta, encontra um homem junto ao poço de Jacó. Logo se inicia um diálogo fabuloso. Jesus não se identifica em primeira instância; uma voz meiga e afetuosa se ouve como um eco acalentador. A expressão convidativa foi: "Dá-me de beber". Inicia assim, um percurso longo de diálogo; um preâmbulo convincente, atrativo e nada simplório.
A partir de quinta-feira o uso de máscaras faciais passa a ser obrigatório em todos os espaços públicos, incluindo na via pública, o que já é seguido por muita gente, que considera a medida acertada.
Este artigo de opinião é realizado no âmbito do Doutoramento em Urbanismo, que está a decorrer no Departamento de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa.
O Grupo Parlamentar do MpD publicou e depois retirou da sua página um video no qual a deputada Mircea Delgado aperece a denunciar, em pleno debate sobre o Estado da Justiça semana passada no Parlamento, "conflitos entre cidadãos identificados e alguns juízes, com potencial para fazer detonar todo o nosso sistema judicial, com reflexos directos no nosso Estado de Direito Democrático". Veja então (em reposição) o video que faz referência implícita às queixas públicas do advogado e activista Amadeu Oliveira contra magistrados judiciais a quem ele tem apelidado de serem juizes...
Cabo Verde espera arrecadar no próximo ano 613 milhões de escudos com a taxa paga obrigatoriamente pelos turistas, recuperando da quebra para metade estimada para 2020, devido à pandemia de covid-19
Até a tomada de posse da nova Câmara eleita, as competências das Câmaras Municipais cessantes ficam reduzidas á mera gestão corrente. Entretanto, informações chegadas à redação de Santiago Magazine dizem que a Câmara Municipal da Praia (CMP) tem estado a extravasar essas competências - chegou inclusive a abrir concurso público de empreitada - violando os estatutos dos municípios de Cabo Verde e demais leis da República.
Dentro de duas semanas, mais precisamente a 15 de novembro, os cabo-verdianos vão assistir com pompa e circunstância a sua polícia “monárquica” a comemorar 150 anos (um século e meio); façanha que não está ao alcance de nenhum país africano, mas de apenas uma dúzia de estados milenares.