O interesse em trabalhar este tema vem despertar em nós o que estudamos anteriormente sobre o Bairrismo, com ênfase em fatores como fluxos migratórios, políticos, a diáspora, entre outros e agora cruzado com o tempo em pandemia tem uma certa representação «egoísta», sem ser depreciativa. A questão do “bairrismo” é uma representação subjetiva quando criada por razões políticas ou administrativas.
Um agente da Polícia Nacional (PN) encontra-se internado em estado grave no Hospital Agostinho Neto (HAN), na Praia, após ter sido violentamente agredido por três supostos delinquentes na noite deste domingo, 17, na localidade de Achadinha Pires.
Três indivíduos suspeitos de agredirem brutalmente um agente da Polícia Nacional (PN) no passado domingo, 17, em Achadinha Pires, vão aguardar o julgamento em prisão preventiva, conforme decidiu o tribunal da Praia. A vítima, revelam fontes hospitalares, está fora de perigo.
Trinta vereadores das câmaras municipais de todo o país participam esta segunda-feira, 18, via plataformas digitais, numa formação sobre Igualdade do Género e Direito Municipal. Uma iniciativa do Instituto Cabo-verdiano para Igualdade e Equidade de Género (ICIEG), em parceria com o ISCJS e a ANMCV.
Penso que o poder judicial deve ser urgentemente repensado entre nós, especialmente em matéria do escrutínio disciplinar superior e isento dos magistrados que prevariquem, para que se evite a situação pública a que chegámos, a todos os títulos indesejável, em que poderá começar-se a exceder os delicados limites dum equilíbrio necessário. Na verdade, o poder judicial é, ainda assim, e será sempre a tábua de salvação da Liberdade e da Justiça. Vale a pena lutar por sua recuperação, sua pureza e qualidade em todos os sentidos.
O Tribunal da Praia condenou hoje, 29, a três anos de prisão com pena suspensa o agente da Polícia Nacional Eliseu Sousa, o principal suspeito no caso do homicídio de Hamilton Morais, também ele agente da PN.
O advogado José Henrique Andrade, defensor do agente da Polícia Nacional (PN) Eliseu Sousa, condenado a três anos de prisão, mas com execução suspensa, pela morte do colega Hamylton Morais, disse hoje que “a justiça foi feita” e que foi "justa, proporcional e adequada".