A Cabo Verde Airlines realiza, a partir de 9 de Dezembro, o voo inaugural Sal/Luanda, permitindo assim a companhia de bandeira nacional reforçar a sua presença no mercado africano. Isto acontece depois de a TAAG ter desistido desta linha por ser deficitária, tendo Cabo Verde rejeitado subsidiar a empresa angolana para trazer e levar cabo-verdianos a esse lado do continente.
A Cabo Verde Airlines anunciou que irá dar inicio a voos directos entre a ilha do Sal e a capital do estado brasileiro de Rio Grande do Sul, Porto Alegre, a partir de 11 de Dezembro deste ano.
Cabo Verde está, pois, perante um primeiro ministro coerente consigo mesmo e que tem respostas sempre prontas para o povo incoerente que quer exigir-lhe aquilo que ele não tem, nunca teve e jamais terá. Por isso, para ele é perfeitamente natural dizer uma coisa hoje e amanhã outra completamente diferente. As circunstâncias e os interlocutores definem as suas palavras e posições.
A presidente do PAICV afirmou este sábado, 13 de julho, que o empréstimo de 24 milhões de dólares da Cabo Verde Airlines junto à banca nacional dá razão ao seu partido em relação às dúvidas que tinha quanto à venda da TACV.
A Sokols 2017 é e vai ser sempre uma espécie de “watch dogs” da acção governativa, assegura Salvador Mascarenhas, porta-voz da associação, que, em entrevista ao Santiago Magazine, enaltece a participação dos sanvicentinos na manifestação de 5 de Julho último ao mesmo tempo que acusa, mais uma vez, o actual e os anteriores governos de um excessivo centralismo, que, aos poucos, está a “matar” S. Vicente e demais ilhas do país.
Um relatório da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), de Portugal, revela que a Cabo Verde Airlines foi a companhia com mais reclamações no segundo semestre de 2018, por número de passageiros transportados. No geral, a CVA aparece em quinto lugar, entre todas as companhias que operam de e para Portugal.
O presidente do movimento cívico Sokols 2017 afirmou esta quarta-feira, 3 de julho, que a ilha de São Vicente perdeu metade da sua economia nos últimos três anos, por causa do "bloqueio governamental", motivo de mais uma manifestação na sexta-feira, 5 de julho, dia da independência nacional.