Quando as informações não são fiáveis e nem divulgadas em tempo oportuno, a nação desconfia e a especulação toma conta do sentimento coletivo. Na gestão da coisa pública não pode haver segredos. Há, pois, que prestar contas. O senhor vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, precisa rever esta matéria, quanto mais não seja, para salvaguardar a sanidade mental da nação.
O ministro da Cultura de Cabo Verde afirmou esta terça.feira, 12 de novembro, que o fim das nomeações políticas da Rádio Televisão Cabo-verdiana (RTC), maior órgão da comunicação social do país, é um passo para garantir “mais liberdade de imprensa”.
O Banco de Cabo Verde divulgou esta segunda-feira, 21, um aviso a alertar que a Convercâmbio, uma Sociedade Unipessoal que opera no sector financeiro em pleno centro histórico da Praia, “não está autorizada” a prestar os serviços de casa de câmbio e de transferência de dinheiro. De acordo com o BCV, explica o comunicado, com este anúncio pretende a “salvaguarda do interesse público”. Em comunicado o banco central, enquanto supervisor e regulador do sistema financeiro, diz que tomou conhecimento de que a referida sociedade está matriculada na...
O presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, nomeou o magistrado Luís José Landim, como o novo Procurador-geral da República, no lugar de Óscar Tavares. O decreto-presidencial acaba de ser publicado.
A consultora internacional Ernst & Young vai assessorar o governo, nos próximos sete meses, no processo para a privatização da Emprofac, a fechar em Julho do próxino ano. O concurso será aberto em Junho de 2020, mas já existem, ainda que informalmente, interessados: uma empresa portuguesa e outra cabo-verdiana.
O Conselho de Ministros aprovou os novos estatutos da Rádio Televisão Cabo-verdiana (RTC), os quais prevêem que o conselho de administração passa a ser escolhido por um conselho independente integrado por representantes dos trabalhadores e da sociedade civil.
“A realidade é que tem havido em Cabo Verde vários pedidos para se proteger a orla marítima e em resposta a esse pedido, o governo achou por bem legislar sobre a matéria. Agora tudo é centralizado no Ministério das Infraestruturas, e as câmaras municipais já não têm a competência para esta questão.”