“Governo anterior tem grandes responsabilidades na deterioração do Índice Mo Ibrahim 2017”. Foi assim que o secretário-geral adjunto do Movimento para a Democracia (MpD), Carlos Monteiro, começou a conferência de imprensa que convocou para reagir ao relatório da Mo Ibrahim index of african governance, publicada recentemente para reportar aos dados do ano 2016.
Cabo Verde é um país democrático. Aqui reina o primado da lei e do direito. O princípio de separação de poderes entre os órgãos do poder político é uma realidade e as instituições democráticas funcionam normalmente, com maior um menor eficiência e eficácia, porém, no respeito mínimo pelos recursos disponíveis e visando as necessidades colectivas em presença.
A organização das estruturas e a aposta na formação dos militantes têm sido a grande aposta do partido tambarina nos últimos meses. “Reunir a família tambarina faz também parte da ementa”, informa uma fonte da direcção do partido, para quem "nota-se mais aproximação entre a líder Janira Hopffer Almada e Felisberto Vieira e Júlio Correia, os dois conhecidos opositores da actual liderança."
Cabo Verde deverá assumir a presidência da Comissão da CEDEAO, a partir de 2018, de acordo com o estipulado no protocolo adicional A/SP.14/02/12, que define a ordem alfabética dos países como um dos principais critérios de atribuição desse posto aos Estados-Membros desta organização sub-regional. Assim, considerando que tanto o Benim como o Burkina Faso ocuparam já a presidência da Comissão da CEDEAO, o próximo na lista, seguindo a ordem alfabética, é Cabo Verde.
A lista das entidades a serem ouvidas é “bastante longa” e nomes constantes dela foram propostos pelo MpD. O PAICV queria uma segunda CPI que abrangesse o negócio com BinterCV.
"Hoje há cursos de gestão hospitalar – presumo não ter esse curso, face ao seu fraco desempenho, mas se tiver, ainda pior, porque então nada aprendeu de gestão hospitalar", atira o lider do PP, em Carta Aberta cáustica ao PCA do HAN, Júlio Andrade. (Texto integral)
A Câmara da Praia, na última sessão da Assembleia Municipal, realizada nos dias 7 e 8 de novembro, apresentou uma proposta de actualização de tabela e taxas municipais, no sentido do seu aumento, tendo a proposta sido aprovada pela maioria do MPD na Assembleia Municipal, com votos contra do PAICV.