Tenho por hábito de começar as minhas dissertações salientando que não sou nem escritor, nem historiador e muito menos analista politico. Mas tenho um grande «defeito» ou «mérito», de ler tudo o que me passa pelas mãos. Ora, um dos livros escritos por Juvenal Cabral, pai de Amilcar Cabral, passou pelas minhas mãos.
A Comunidade estudantil africana, agora em particular a cabo-verdiana está totalmente desemparada em Portugal. Nas Universidades e Institutos de ensino superior, vivem em precariedade constante e aproveitamento de exploração económica e financeira por parte dos agentes económicos e comerciais onde as Instituições de ensino estão.
Há um imenso mar que separa a fria cidade de Viseu, em Portugal, e a luminosa cidade de São Filipe, na ilha do Fogo em Cabo Verde.
É constatação generalizada por parte dos santiaguenses, o contínuo enfraquecimento, omissão e/ou desaparecimento de atividades económicas, culturais, sociais, de produção de conhecimentos, qualidade ambiental e de ordenamento do território o que tem conduzido à elevada taxa de desemprego dos concelhos da ilha em relação aos outros e á redução de qualidade de vida dos residentes na Praia, Santiago.
UM ESPECTRO PAIRA SOBRE AS LETRAS CABO-VERDIANAS
MEDITAÇÃO NO CORAÇÃO DE LAVA