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Presidente angolano desloca-se a Cabo Verde para investidura de José Maria Neves

O Presidente angolano, João Lourenço, desloca-se segunda-feira para Cabo Verde, onde vai assistir à cerimónia de investidura do Presidente eleito daquele país, José Maria Neves.

Cinema: Ministério da Cultura financia em “mais de um milhão de escudos” o DjarFogo Internacional Festival

O Ministério da Cultura vai disponibilizar o montante de um milhão e duzentos mil escudos para a primeira edição do DjarFogo Internacional Festival, uma iniciativa que o Governo considera importante para o relançamento do sector pós-pandemia.  

Acordo de Mobilidade na CPLP poderá entrar hoje em nova fase. Se Portugal o ratificar

O Acordo sobre Mobilidade entre os países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) poderá, provavelmente, entrar hoje em nova fase, conforme anunciou o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva. "Encontrei-me, esta tarde, com o Primeiro-ministro (Portugal), António Costa, em Lisboa, num momento importante do Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa", escreveu Ulisses no Facebook.

Marisa Carvalho substitui Rosana Almeida a frente do ICIEG  

Marisa Carvalho é a nova presidente do Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade de Género(ICIEG). Carvalho que substitui a demitida Rosana Almeida, toma posse na próxima segunda-feira, dia 8. A informação é avançada pelo Governo em comunicado. 

Dívida pública de Cabo Verde cresceu 8,6% num ano, atingindo 153,3% do PIB

A dívida pública de Cabo Verde cresceu 8,6% no segundo trimestre deste ano, para 269.158 milhões de escudos (2.452 milhões de euros), face ao período homólogo de 2020, representando 153,3% do PIB, segundo dados oficiais.

PM aceitou pedido de demissão de Paulo Veiga

O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, aceitou hoje o “pedido de demissão” do ministro do Mar, Paulo Veiga, mas vai aguardar pela posse do Presidente da República, José Maria Neves, para apresentar o novo nome.

A “Robótica” do Código Laboral cabo-verdiano  

O Código Laboral vigente, ao meu ver, com todo e devido respeito à opinião contrária, aquando da feitura e alterações, viu o Homem como um ser sem emoção, e sem sentimentos, designadamente, no período de nojo e no despedimento sem justa causa. O que faz-me pensar que o Homem humano é um robô na legislação laboral, em vez de um ser com racionalidade. Isso porque, "maquiniza" o sentimento humano no que tange a matéria do despedimento, considerado pela doutrina como despedimento selvagem.