As autoridades cabo-verdianas impediram ontem, sexta-feira, 4, a entrada no país de um membro sénior da equipa de advogados que defende o empresário colombiano Alex Saab, porque tinha excedido o tempo de permanência no arquipélago na segunda vez que esteve em Cabo Verde. Caso pode chegar ao Tribunal da CEDEAO.
No n.º 4 desta série, apresentando e analisando “um estranho Memorandum de Entendimento” assinado em 31 de Março de 2014 entre o Presidente da Câmara Municipal, Ulisses Correia e Silva e FS/NANÁ, resumi, numa alínea d), um ponto desse acordo do modo seguinte:
Cabo Verde, estes dez grãozinhos de terra, perdidas no meio do Atlântico, como cantaram os trovadores, baila no vento leste, fustigado pela seca, porém abençoado com uma rica cultura, resultado de um encontro de povos e civilizações e que originou uma nação crioula das mais belas.
A Cabo Verde Connect constatou uma quebra nas tarifas até 80%, cinco dias após anunciar o início de operações para o arquipélago, que aconteceram esta quarta-feira, 2, com um voo Lisboa-Praia, com 26 passageiros, anunciou a companhia.
O ex-juiz espanhol Baltasar Garzón, que dirige a defesa de Alex Saab, disse hoje à Lusa que vai pedir um novo ‘habeas corpus’ para libertar o diplomata venezuelano que está preso em Cabo Verde a pedido dos Estados Unidos.