Em resumo, a inflação pode ter um impacto significativo na emigração cabo-verdiana. Embora a emigração possa oferecer uma solução temporária para os problemas económicos enfrentados pelos cabo-verdianos, ela pode ter consequências negativas a longo prazo para a economia do país. É importante que o governo de Cabo Verde continue a implementar políticas eficazes para controlar a inflação e estabilizar a economia para garantir um ambiente económico saudável e sustentável para os cabo-verdianos e para quem procura o país com destino.
Perante a dinâmica deste mercado levanta-se questões: será que a África, e especialmente o meu país, São Tomé e Príncipe, estão atentos à enorme oportunidade para impulsionar a economia local e entrar, ainda que de forma subtil, no mercado da economia digital potencializando os nossos recursos?
Cabo Verde aceitou e quase que normalizou o evoluir, com impactos exacerbados, a criminalidade organizada pelas crianças e adolescentes. Sob pretexto de assaltos a pequenos objetos ou bens pessoais, matam por tudo e por nada. Acidentalmente, esta criminalidade organizada de crianças e adolescentes, usualmente conhecida por thugs, vem matando crianças nas suas investidas. Contudo, este homicídio infantil, pelo que se deu a conhecer até agora, nunca dantes tinha acontecido.
O presidente da UCID, João Santos Luís, acusou hoje o Governo de implementar medidas para combater a pobreza “como expedientes” com o objectivo principal de “tirar dividendos políticos e promover o assistencialismo” em Cabo Verde.
O novo embaixador de Portugal em Cabo Verde, Paulo Lourenço, reconheceu hoje a necessidade de melhorar o atendimento nos processos de pedidos de visto, nomeadamente na informação prestada aos utentes, mas alertou para a forte procura que se regista.
A empresa externa que há seis meses processa os pedidos de vistos de Cabo Verde para Portugal vai disponibilizar 1.600 vagas para agendamentos em março, anunciou hoje a embaixada portuguesa, que espera reduzir os tempos de espera.
O MpD considerou hoje que a execução e gestão do programa Casa para Todos foi “ineficiente” para a realidade cabo-verdiana e defendeu um debate para esclarecer a opinião pública sobre o destino dos valores inicialmente envolvidos na sua execução.