O Diretor da PJ portuguesa confirmou esta sexta-feira, 17, a detenção ontem de cinco suspeitos da morte do estudante cabo-verdiano Luís Giovani. Estão indiciados por homicídio qualificado, são residentes em Bragança e não têm cadastro. Porém, a PJ lusa rejeita ter havido crime racial.
O Governo reagiu com “naturalidade e satisfação” à detenção de cinco suspeitos envolvidos na morte de Luís Giovani, informação que foi avançada pela Polícia Judiciária portuguesa.
Faleceu na noite de ontem no Hospital Agostinho Neto um dos 12 cidadãos russos presos na cadeia central da Praia depois de flagrados pela Polícia Judiciária, no ano passado, com 10 toneladas de cocaína a abordo do cargueiro ESER. Julgamento começa dia 27 deste mês.
As portas que o desporto foi abrindo, ao longo da viagem através da sua história mais recente, em estreita ligação com o progresso social, tem proporcionado a visão idílica de um outro mundo, hipoteticamente diferente, para melhor daquele que vivemos.
Um dos representantes da comunidade cabo-verdiana em Bragança, Oscar Monteiro (foto), pediu esta terça-feira, 7 de janeiro, “calma” aos conterrâneos, com a convicção de que vão ser encontrados e punidos os responsáveis pela morte do estudante Giovani Rodrigues.
O Tribunal de Sintra começa esta quarta-feira, 8 de janeiro, a julgar uma mulher de natural de Cabo Verde, acusada de “encomendar” a morte do marido a um segundo arguido, crime cometido no concelho da Amadora, em 2014, para que a arguida pudesse assumir uma relação extraconjugal.
O arguido acusado de matar um homem no concelho da Amadora, em 2014, confessou hoje o crime, mas negou que o tenha cometido “a mando” da mulher da vítima, também arguida e julgada por “encomendar” a morte do marido.