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CVA retoma voos a partir do próximo dia 18 de Junho  
Economia

CVA retoma voos a partir do próximo dia 18 de Junho  

A Cabo Verde Airlines (CVA) anunciou hoje a retoma dos voos a partir de 18 de Junho. A companhia, que esteve parada desde Março de 2020, fez saber ainda que as reservas já estão disponíveis online com um novo serviço de passageiros que promete uma companhia “mais ágil”.

Num comunicado a Cabo Verde Airlines irá oficialmente retomar as suas operações, no dia 18 de Junho, com um voo semanal, às sextas-feiras, entre a Ilha do Sal e Lisboa, em Portugal. A retoma será gradual, conectando o arquipélago através do ponto central no Sal”, lê-se num comunicado enviado à Inforpress.

A mesma fonte precisou ainda que de 28 de junho até 28 de março de 2022 irá operar quatro voos semanais entre Praia/Sal e Lisboa às sextas e segundas-feiras, um voo semanal para e de Sal/Praia/Boston às terças com regresso às quartas-feiras e um voo semanal para e de Sal/São Vicente/Paris aos sábados com retorno aos domingos.

Dependendo da taxa de vacinação e do desbloqueio das fronteiras internacionais, afirmou a companhia que é esperado o lançamento de novas frequências e destinos adicionais, assim as condições pandémicas o permitam.

A CVA noticiou ainda um novo serviço de sistema de passageiros, denominado HITIT, uma plataforma moderna com uma solução de vendas, operações e contabilidade integrada. Uma nova tecnologia que irá aumentar a eficiência e a confiabilidade do apoio ao cliente.

“Estamos entusiasmados pelo facto de podermos, finalmente, ressuscitar a companhia aérea das cinzas da pandemia. As praias do Sal, os restaurantes únicos e o calor e hospitalidade do povo cabo verdiano irão receber de braços abertos os visitantes a um destino que é verdadeiramente diferente de todos os outros. Isto é só o começo e estamos ansiosos por criar um futuro melhor”, refere Erlendur Svavarsson, CEO da Cabo Verde Airlines, citado na nota.

A CVA fez saber igualmente que terá também um programa de reutilização de vouchers de voo que não tenham sido utilizados, o que permite que a viagem possa ser agendada até três anos após a emissão, um programa que ambiciona compensar todos os passageiros pelos voos cancelados como resultado da repentina pandemia que assolou todas as companhias aéreas.

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