O Presidente da República promulgou esta segunda-feira, 15, cinco diplomas do Governo, entre eles, o decreto-lei que procede à terceira alteração ao decreto-lei que estabelece o regime remuneratório aplicável ao pessoal da Polícia Nacional.
Num comentário na página de facebook da RTC sobre indícios de corrupção na Câmara do Porto Novo aparece a informação de que o mesmo "foi removido pelo NOSi, por determinação do Governo de Cabo Verde" e a imagem deste alegado acto de censura está a circular redes sociais com vários internautas a fazerem referência à Conferência do Sal sobre Liberdade e Democracia. O administrador da emissora estatal, Victor Varela, garante que foi o autor, Terra Longe, que escreveu o texto para dar ideia de que foi censurado.
"Sr. Primeiro-ministro, não se esconda atrás do silêncio, já é uma vergonha a necessidade de esclarecimento público de certos gastos públicos, pelo que lhe desafio a explicar aos contribuintes: É verdade que os custos desta conferência na ilha do Sal vão ser no valor de 55 mil contos? A ser verdade este valor, esclareça-nos a finalidade deste gasto (quem, o que que será pago com este dinheiro)? Por último, que juízo de mérito fará diante da escassez dos recursos públicos para outras necessidades prioritárias do Estado de Cabo Verde?"
São muitos os motivos para os cabo-verdianos chorarem, portanto meu caro amigo, comemorar 13 de janeiro é uma fantochada!
Declarações do Administrador da RTC, Carlos Reis, em sede da Comissão Especializada dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos, Segurança e Reforma do Estado, no passado dia 15 de Novembro, estão a gerar um mal-estar geral entre os profissionais da empresa. Na audição, o administrador sugeriu que se deitasse a RTC no chão e meter num saco todos os profissionais de onde se tiraria os que servem e que não servem.
A Autoridade Reguladora da Comunicação (ARC) não deu como provada qualquer influência da administração da RTC ou de qualquer organismo de fora para o afastamento de António Espírito Santo do painel de analistas fixos do Jornal de Domingo da TCV. Mas adverte a Televisão pública sobre a “observância do pluralismo e da diversidade na sua programação, pois este não se resume nem tem a ver, necessariamente, com o pluralismo político-partidário”.
Rescaldos de algumas decisões polémicas recentes do governo, uma leitura possível