Falta ouvir Amílcar Cabral, sim, (calma, não é sermão, e eu também não sou cabralista com carteira assinada), mas ouvir aquele Amílcar que dizia que "ninguém liberta ninguém"… a não ser que seja com um bom beat de fundo. Falta saber quem foi Carlos Veiga, Renato Cardoso, Pedro Pires, Jaime Figueiredo, José Estrela, Simão de Barros, José Leitão da Graça… não para votar neles no TikTok, mas para saber que já houve gente que pensou o país antes de haver Wi-Fi. Falta ler a Mana Guta, o Manuel Veiga, o Herménio Vieira, o Osvaldo Alcântara, e aqueles posts heroicos e...
O músico Dino d’Santiago apadrinha o primeiro manual de literacia financeira em língua cabo-verdiana, lançado no arquipélago, numa parceria da ONG Mundu Nôbu com os bancos centrais de Portugal e Cabo Verde.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, afirmou hoje que Cabo Verde tem vindo a acompanhar a situação política e económica nos Estados Unidos com “muita incerteza e imprevisibilidade”.
O PAICV encontra-se hoje num ponto de viragem decisivo, tanto para o seu futuro como para o do país. A crise interna é uma oportunidade disfarçada para a redefinição do seu futuro, mas também uma maneira de mostrar ao povo cabo-verdiano que o partido é, acima de tudo, uma família. Como se diz frequentemente, "a roupa suja lava-se em família", e também que os membros do partido são camaradas. O partido deve aplicar princípios de gestão de conflitos e inovação estratégica, inspirados em Sun Tzu, para se unir e preparar-se para uma vitória esmagadora nas legislativas de 2026. A...
O historiador Daniel Pereira acredita a Cidade Velha, “está debaixo do chão”, onde vários monumentos estão a ser descobertos e a contar a história do berço da nação cabo-verdiana.
O restaurante “Poial Assomada”, em Santa Catarina (Santiago), desde a sua abertura em 2017, tem sido um recinto destinado à promoção da cultura cabo-verdiana, dando palco aos artistas em diversas áreas culturais.
Todos nós pertencemos a uma estatística qualquer: pessoas do grupo sanguíneo O-positivo, pessoas sem acesso a água potável, pessoas que falam três idiomas, pessoas que nunca andaram de avião, e tantas outras. Manuela faz parte do grupo de pessoas cujo nome do pai não consta na certidão de nascimento. Um vazio que a acompanhou desde a infância, até se tornar numa mulher independente, com clara consciência do que quer, e principalmente do que não quer da vida. Isto é uma contextualização um pouco injusta, devo admitir. É claro que ela é muito mais do que alguém que não foi...