Esperar o tempo certo não é negligência, é sabedoria. É dar um passo de inteligência e demonstração de maturidade. A pressa não é amiga da perseverança e a perseverança é amiga do sucesso. Quem espera o tempo certo colherá o fruto que permanece.
Um cofre de ferro guardou durante décadas várias mornas escritas pelo punho de Eugénio Tavares, considerado o Camões de Cabo Verde, sendo uma das várias relíquias que o sobrinho-neto guarda na sua casa-museu, em Sintra.
A advogada e escritora, Andyra Lima, fez uma doação de 100 exemplares do seu livro de poemas “Despida até a Alma” ao Ministério da Educação, “com o intuíto de icentivar a leitura e a escrita”, no âmbito de um projeto maior que a autora dá o nome de “Rodas da Poesia”.
O poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares vai participar no 1.º Festival Literário Internacional da Paraíba, que arranca no próximo dia 28 de Novembro, na cidade de João Pessoa, no Nordeste brasileiro.
A revista de educação, ciência e cultura Artiletra que está de regresso às bancas nacionais em comemoração do seu 33º aniversário, homenageia o poeta Oswaldo Osório falecido no dia 30 de Outubro, na Praia, aos 86 anos.
Enquanto Monteiro é o “visionário” que vê um São Vicente que só existe na mente dele, Neves é o “pragmático” que faz o mínimo e vende isso como o máximo. Os dois juntos poderiam escrever um livro: "Como Prometer Tudo e Realizar Pouco: Uma Aula de Política Autárquica". Então, caro eleitor, que tal transformar esta sátira em reflexão? Afinal, votar entre Monteiro e Neves parece uma escolha entre pedir um pastel com pouco recheio ou uma coxinha sem frango. A questão é: será que não temos outra opção para o menu?
O livro “Músicas de Speransa pa Cabo Verde” (músicas de esperança para Cabo Verde, em português) com 48 das 50 composições inéditas do falecido artistas santa-catarinenses Norberto Tavares vai ser apresentado hoje em Assomada, Santa Catarina.