O futuro de um país não se constrói com retalhos de ambição mal cosida. Cabo Verde merece mais e o PAICV também. Mas, para isso, alguém terá de desligar o megafone, calar o orgulho e fortalecer os alicerces antes que a casa desabe de vez… e os inquilinos se mudem para a casa do vizinho da ventoinha.
Francisco Carvalho considera os transportes fundamentais para garantir a mobilidade tal como está defendida na Constituição da República, mas também, o motor de desencravamento e desenvolvimento das populações mais recônditas das ilhas, pelo que ninguém ficará preso na sua ilha, por não poder comprar um bilhete passagem de avião ou de barco. A condição de dependência e conformismo com o modelo económico existente hoje no país, provém do facto de se estar a encurtar o fosso ideológico existente entre o PAICV e o MPD, os dois partidos de alternância governativa, o que inibe...
...a Equipa repudia veementemente as calúnias pessoais proferidas por vozes autoritárias, bairristas, xenófobas e profundamente misóginas, as quais responderão, oportunamente, no fórum apropriado e nos termos da lei. A Equipa reitera o seu compromisso em continuar a trabalhar em prol da valorização e promoção efetiva da LCV, pela via da sua oficialização, ensino e investigação.
A UCID acusou hoje o Governo de, na década de 90, ter “desmantelado” a frota de cabotagem e marinha mercante internacional que o país montou nos primórdios da sua independência.
O Governo cabo-verdiano lança hoje um novo programa de promoção de emprego digno e proteção social que tem como alvo a precariedade da economia informal, que absorve cerca de metade da população empregada.
O combatente da liberdade da Pátria João Pereira Silva defende que o 20 de Fevereiro, dia em que centenas de cabo-verdianos perderam a vida à espera de uma única refeição do dia, devia ser assinalado com actos oficiais.
O crescimento do turismo sem uma expansão proporcional das infraestruturas e dos serviços públicos pode trazer inúmeros desafios para a região. Quando as obras realizadas são apenas reativas e, mesmo assim, pouco eficazes, limitam-se a corrigir problemas já existentes, sem prever as necessidades futuras. Esse tipo de abordagem tende a gerar uma sobrecarga ainda maior nos serviços essenciais, como transportes públicos, saneamento e gestão de espaços urbanos, comprometendo tanto a experiência dos turistas como a qualidade de vida dos residentes.