A presente análise académica se dedica ao exame do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade", da autoria de Manuel Brito-Semedo por José Luís Hopffer Almada, e investiga a complexidade e multiparidade da identidade cultural cabo-verdiana, bem como sua interação com influências europeias e africanas no contexto pós-colonial.
O Governo vai lançar hoje, na cidade da Praia, a subconcessão da empresa pública gestora dos portos (Enapor), no quadro das privatizações previstas até final do primeiro semestre de 2025.
Os elementos trazidos para esta reflexão, trazem a dimensão humana - espiritual, associada à teoria do sucesso. A dimensão espiritual nos orienta a procurar identificar e enquadrar nossa mensagem dentro dos parâmetros da divindade, afinal somos filhos de Deus, considerando o aspecto mais sublime do nosso Pai, o respeito pela VIDA, sustentado pelo AMOR. Este mesmo amor que aconselha as relações humanas a procurarem o equilíbrio e conduzir suas vidas em harmonia até que a morte os separe. Esta síntese nos permite concluir que uma mensagem que prega a ideia de "amor descartável" ou "...
Juntos na divulgação da Lei do OE e do decreto de execução orçamental.
"...me parece que esse esforço de alguns de promover uma “cabo-verdianidade isolacionista”, baseada na nossa não pertença continental, deriva e tem alicerces nessa África Negra do imaginário, meticulosamente construída e tida como referência padronizada, embora sem existência real. E já agora: haverá um padrão cultural cabo-verdiano?"
O poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares insurgiu-se hoje contra o ressurgimento do “velho tropicalismo” à volta do crioulo cabo-verdiano, apesar de existir “uma vontade soberana popular e nacional forte” em prol da dignificação da língua cabo-verdiana.
O Governo deu início esta terça-feira, 20, ao processo de privatização dos 61% que o Estado detém na Cabo Verde Handling, dos quais 51% é destinado ao parceiro estratégico e 10% aos trabalhadores da empresa e cabo-verdianos na diáspora.