O frei António Fidalgo, antigo director do jornal Terra Nova, tido como um “lutador pela democracia no País”, diz que, para Cabo Verde, a pergunta se valeu a pena a independência “não se põe”.
Oficiais de justiça das secretarias judiciais e do Ministério Público iniciam esta sexta-feira, 16, a primeira de três manifestações à porta dos tribunais em todo o país em reivindicação pelas suas más condições de trabalho e atraso na aprovação dos seus estatutos, noticia o MindelInsite, citando o sindicato da classe.
Num contexto de crescentes desafios de segurança que o continente africano enfrenta — como o crime organizado, o tráfico de pessoas e o financiamento ilícito — destaca-se a importância da cooperação judicial entre os países africanos como uma ferramenta essencial para fortalecer o Estado de Direito, garantir uma justiça eficaz e alcançar uma segurança comum.
Cabo Verde vai implementar, ainda este ano, o sistema de pulseira electrónica para monitorizar reclusos em prisão domiciliária ou em trabalho comunitário, uma garantia dada à imprensa pela ministra da Justiça, adianta a RFI.
...quando processos bem cabeludos nunca chegam ao julgamento, ou são cirurgicamente esquecidos nas sombrias secretarias judiciais das comarcas aguardando a prescrição, estamos forçados a admitir que a justiça cabo-verdiana não é realizada em nome do povo. É, sim, de forma recorrente e quase sistematizada, feita em nome de circunstâncias e interesses privados. Enfim, uma justiça injusta, que promove a DESIGUALDADE e o PÂNICO.
O director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Manuel da Lomba, apelou hoje, no Mindelo, a um “investimento forte” em termos de recursos humanos e tecnológicos para que a PJ possa combater o crime transnacional e organizado.
Cabo Verde recebe a partir de hoje um exercício militar de 11 dias promovido pelo Comando dos EUA para África e no qual participam vários países, incluindo um navio da Marinha Portuguesa, anunciaram as formadas cabo-verdianas.