A sexta Edição do Grito Rock deu o seu pontapé de saída nesta terça-feira, 27 de março, Dia da mulher Cabo-verdiana, com uma singela homenagem às Mulheres. Pela segunda vez, consecutiva, o Festival Grito Rock, na cidade da Praia, abriu com o “Grito Rock Mulher” que trouxe uma produção teatro-musical de Vera Cruz que aborda a evolução da Mulher desde os primórdios da escravatura á data de hoje. Um show diferente e uma bela forma de inaugurar o Grito Rock 2018 que este ano promete, com um cartaz variado e com vários nomes internacionais.
Mana Guta, lança "Libru Grande di Nhara Sakedu Volume I" e "Língua de Berço", pelas 18 horas de 27 de Março, dia da Mulher Cabo-Verdiana, na Biblioteca Nacional. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, a escritora, que é professora de literatura, afirma que estamos perante uma data de celebração. "No Libru Grande di Nhara Sakedu, a figura é propositadamente feminina: por um lado, porque retomo a simbologia da mulher, duplo da terra, detentora do útero-chão de onde brotam todas as sementes, inclusive a masculina", explica.
Escritor e poeta, Oswaldo Osório, homem culto e “cristão” como faz questão de frisar, está prestes a lançar a sua mais recente obra literária, o livro de poemas «Tiresias» e que aborda inquietações existenciais e temas atuais, em particular, o desenvolvimento tecnológico a contrastar com “o homem moralmente em queda". Uma mensagem universal e, sobretudo, dirigida ao seu público preferido, a juventude mais necessitada de boas mensagens e bons valores.
A produção é da Companhia de Teatro Fladu Fla, e será apresentada na cidade da Praia nos dias 1 e 2 de Março, no Palácio da Cultura, Ildo Lobo.
Em Cabo Verde existem músicos que, pelo seu percurso, deveriam dispensar apresentação.
Foram dois dias de actividades – 29 e 30 de Janeiro - e 20 municípios participaram. É o regabofe de sempre. Tudo pago. Fazer o quê? É o luxo do poder a falar a sua linguagem natural! Consta que o presidente da Câmara Municipal de São Miguel, Herménio Fernandes, viajou uns dias antes, e deixou o seu BWN fechado, o vereador que o substitui durante as suas ausências que ande a pé, ou nas carroças. Pudera! O luxo é dele e só dele!
Passada a azáfama da antestreia, com pompas e circunstâncias, da longa metragem do realizador português Francisco Manso, uma co-produção portuguesa (Take 2000) e cabo-verdiana (Ministério da Cultura e Indústrias Criativas-MCIC) algumas vozes de desaprovação se fazem ouvir no meio dos artistas, em particular aqueles que se dedicam à sétima arte no país. Mais do que questionar a qualidade do próprio filme, estes criticam a opção do MCIC pela forma como escolheu financiar o projeto de Francisco Manso e, sob a alegação de que tal faria parte de uma estratégia de...