O Sindicato Nacional dos Pilotos da Aviação Civil (SNPAC) anunciou hoje uma greve nacional dos pilotos da TACV – Cabo Verde Airlines, a partir de 22 de Maio, com duração de cinco dias, exigindo a resolução de pendências.
O presidente do conselho de administração (PCA) da TACV-Cabo Verde Airlines afirmou hoje que a situação financeira da companhia “é critica”, situação que não permite “uma nova progressão salarial”, mas que administração tem estado aberto ao diálogo. Pedro Barros nega falta de diálogo com os aviadores da empresa, afirmando, pelo contrário, que é o sindicato dos pilotos que se tem optado por monólogos para defender os seus direitos.
Francisco Carvalho considera os transportes fundamentais para garantir a mobilidade tal como está defendida na Constituição da República, mas também, o motor de desencravamento e desenvolvimento das populações mais recônditas das ilhas, pelo que ninguém ficará preso na sua ilha, por não poder comprar um bilhete passagem de avião ou de barco. A condição de dependência e conformismo com o modelo económico existente hoje no país, provém do facto de se estar a encurtar o fosso ideológico existente entre o PAICV e o MPD, os dois partidos de alternância governativa, o que inibe...
A TACV – Cabo Verde Airlines esclareceu hoje que a empresa disponibilizou lugares para que os membros da comitiva do Presidente da República saíssem de São Nicolau no dia 14 de Março.
Estudantes cabo-verdianos no Brasil voltaram a reivindicar hoje a necessidade da retoma de voos de Cabo Verde com o país sul-americano, destacando que os custos para chegar ao arquipélago têm sido “insustentáveis”.
O PAICV denunciou hoje a existência de “ilegalidades e falta de transparência” praticadas pelo Governo no âmbito da contratação pública, com destaque para o uso abusivo dos ajustes directos.
A Procuradoria-geral da República decidiu encerrar a instrução e mandar arquivar o processo que investigava potenciais ilícitos criminais relacionados à gestão TACV durante a governação do PAICV. A investigação, esclarece o MP, não reuniu indícios suficientes que comprovassem a prática de crimes de participação ilícita em negócios e corrupção, razão pela qual também o antigo PCA da companhia, João Pereira Silva, ficou ilibado de qualquer crime.