A desigualdade social é incompatível com a excelência de uma justiça social séria e consistente. Onde impera qualquer tipo de desigualdade a inclusão será inexistente. Será impossível "aliançar" a democracia com um alto sentido de justiça social se não houver uma inclusão real. Devo salientar, que a inclusão não é e nem deve ser uma filantropia.
A pugilista internacional cabo-verdiana, Nancy Moreira, bolseira de Solidariedade Olímpica para Paris’2024, conquistou este domingo o Algarve Box Cup, ao vencer uma concorrente da Noruega, na final dos 66 Kg disputada no Pavilhão Desportivo Municipal de Lagoa.
A ceramista cabo-verdiana Jacira da Conceição, natural de Tarrafal, ilha de Santiago, e residente em Portugal, vai receber hoje neste país europeu o Galardão de Mérito Mulheres Empreendedoras Europa e África na categoria “Artes Plásticas”.
Os prezados professores resolveram dar uma aula de cidadania ao Governo de Ulisses Correia e Silva: quais são os direitos e deveres dos cidadãos e que num estado de direito democrático como o nosso reina o império da lei e a soberania pertence ao povo que se manifestará brevemente nas urnas nas próximas eleições autárquicas de 2024 dando-lhe um cartão vermelho!
A afirmação é da deputada do PAICV, Carla Carvalho, durante uma intervenção, esta manhã, no âmbito do debate com o ministro da Familia e Solidariedade Social, Fernando Elísio Freire, segundo a qual o governo do MpD “inaugurou o maior estado de compra de votos e de consciência da história deste país, implementou o maior estado de assistencialismo da história desta nação e produziu o maior estado de propaganda e marketing que este povo tem memória.”
A Autoridade Reguladora da Comunicação (ARC) não deu como provada qualquer influência da administração da RTC ou de qualquer organismo de fora para o afastamento de António Espírito Santo do painel de analistas fixos do Jornal de Domingo da TCV. Mas adverte a Televisão pública sobre a “observância do pluralismo e da diversidade na sua programação, pois este não se resume nem tem a ver, necessariamente, com o pluralismo político-partidário”.
O PAICV avaliou a abstenção de Cabo Verde à resolução da ONU que apela, sobretudo, a uma pausa humanitária para assistência aos civis, como manifestação de uma “revoltante ausência de sensibilidade” para com o povo palestino.