Quase todos nós já tivemos alguma vez um comportamento preconceituoso. Ouvimos, falamos e concebemos idéias preconcebidas sem uma prévia compreensão assertiva e conclusiva sobre as informações obtidas. Comprometendo a conclusão da verdade, quanto a veracidade dos fatos.
O Ministério Público já deduziu acusação contra os suspeitos da venda ilegal de terrenos na Praia durante anos. São 15 arguidos, com destaque para figuras públicas como Arnaldo Silva, Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, todos acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa. O MP, que pede julgamento perante Tribunal Colectivo, sugere inclusive a prisão preventiva de Arnaldo Silva, TIR para os demais réus e confiscação dos seus bens, porque provados em como lesaram aos...
Sempre achei estranho - para dizer o mínimo - essas implicâncias com as abordagens políticas que a maioria dos políticos nacionais alimentam.
Informações fidedignas chegadas até nós, dão-nos conta de que 9 (graúdos) estão acusados, pelo Tribunal da Cidade da Praia, com prazos estipulados na Lei para apresentarem defesa dos argumentos contidos na acusação dos familiares Tavares Homem, através do Advogado Vieira Lopes.
Primeiro (e até aqui único) caso suepeito de coronavírus em Cabo Verde dá negativo. O escritor Germano Almeida, residente no Mindelo, e que se encontrava internado de quarentena por suspeita de contaminação do novo coronavírus teve como resultado de teste negativo e disse encontrar-se em “óptimo estado de saúde" e que pensa até escrever sobre o tema.
Esta declaração do governo (diabolização) é uma forma chantagista de impor o silêncio aos cabo-verdianos em relação a um setor que é estratégico no processo de desenvolvimento de um país insular como o nosso, empurrando para a marginalidade o interesse coletivo, o exercício da cidadania, o escrutínio social, numa clara afronta às leis, às instituições e à autoestima da nação.
O Governo admitiu esta quarta-feira, 4 de março, no parlamento, a introdução da obrigação do serviço público nas ligações aéreas interilhas, subsidiadas pelo Estado, mas advertiu para as consequências da “diabolização” da Binter, a única companhia que assegura esses voos.