Imadoeno Cabral (foto) é o novo presidente do Conselho de Administração do Hospital Agostinho Neto, conforme informações chegadas à redação de Santiago Magazine. Formado em gestão, ele vai substituir o médico oftalmologia, Júlio Andrade.
O antigo diplomata e enfermeiro, Olimpio Varela, entregou na segunda-feira, 28 de Outubro, uma acção judicial contra o Estado de Cabo Verde por danos morais e negligência médica. Varela, hoje com 85 anos de idade e que foi combatente da liberdade da pátria, acusa a Junta de Saúde de Sotavento de ter rejeitado a sua evacuação para Portugal - mesmo perante conselhos de cardiologistas - para efectuar exames e estudos das artérias coronárias e tratamento num centro especializado de hemodinâmica. "Não vou deixar prescrever este processo, porque decretaram a minha morte por ser...
Volvidos seis meses de luta contra a COVID-19 em que foram decretados três estado de emergência e outros tantos estados de calamidade, ainda vivemos um grande impasse em relação a esta pandemia. De realçar que até ao momento o país ainda não atingiu o pico da pandemia, ao menos que se saiba, porque ninguém o demonstrou tecnicamente, o que torna a situaçao ainda mais preocupante.
“SOMADA 2020”, urbe e campo, tradição e modernidade, a vila foi elevada á categoria de cidade em 2001, a novel cidade inclinou-se num crescimento relativamente acelerado e bem-sucedido em diversas áreas de negócios e tem um ritmo de expansão seguramente loteada acima de 560 hectares… com seus 22 bairros, “SOMADA”, é sem dúvida alguma, depois da Praia, capital, a cidade que mais cresceu em Cabo Verde, nestes últimos dez anos, devido ao investimento dos emigrantes que foram em busca de vida melhor na Europa e USA e influxo de pessoas vindas de outras ilhas e estrangeiros,...
A Procuradoria Geral da República (PGR) decidiu pelo arquivamento do processo “Fundo do Ambiente”. A montanha, parafraseando o vulgo, pariu um rato. Um ratinho! E com este parto, o MpD viu afundar-se a sua única tábua de salvação, a última arma que ainda lhe restava para se defender dos ataques do PAICV face aos sucessivos e escandalosos sinais de corrupção desses seus quase 5 anos de mandato.
“ O ciclo político cria uma forte propensão para o défice, uma vez que os dirigentes procuram embelezar as sensações de saúde económica e de prosperidade, aumentando os gastos visíveis à custa de dívidas ocultas e de um menor investimento no longo prazo.”