Dando este Governo do MPD profundos sinais da ilegitimidade pelo não cumprimento das promessas e compromissos eleitorais efetuados e o não cumprimento da Constituição da República, nomeadamente pela denegação da Justiça no tempo desejado e pela negação da segurança nos limites do que é razoavelmente aceite e suportado, a oposição deve, não só dar a voz à indignação, como tem feito, mas também, deve dar voz e substancializar a vontade de mudança que existe no país e dar voz à esperança que existe no interior de cada cidadão.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional de Cabo Verde (MNECIR) informou hoje em comunicado que tomou medidas para garantir a segurança e evacuação de oito cidadãos cabo-verdianos que se encontravam em Niamey, capital do Níger, durante o recente golpe de Estado protagonizado por membros da Guarda Presidencial.
O presidente da Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS) defendeu hoje de necessidade de criação de mecanismos para prevenir a entrada de alimentos não seguros no país e salientou os desafios para garantir a segurança sanitária dos alimentos.
O PAICV criticou hoje a insegurança, os transportes, a violência e a criminalidade no arquipélago, acusações refutadas pelo MpD que considerou tratar-se de “uma narrativa criada” e apresentou um cenário optimista para 2026.
A segurança e a estratégia do poder local estiveram este sábado, 3, em discussão no “I Ciclo de debates com a comunidade CV em Portugal”, promovido pelo Movimento Olhar da Diáspora, que aconteceu no auditório da Câmara Municipal da Amadora.
A nível social, a agressão contra crianças tem um impacto significativo e devastador na família e na sociedade no geral. Além do sofrimento individual das vítimas, isso pode levar a um aumento dos custos na saúde, na justiça, nas contas do estado e na assistência social. Também afeta a confiança e a segurança da comunidade em relação a justiça bem como das outras instituições que trabalham na proteção a infância, tornando essencial a implementação de medidas de prevenção, proteção e suporte adequadas.
Por várias vezes, pedimos o incremento da “formação contínua dos condutores, incluindo a realização de exercícios teóricos e práticos, baseados em cenários diversos, com vista a preparar os condutores a enfrentarem e reagirem com discernimento e sangue frio, a qualquer tipo de avarias com viaturas em movimento”. Além de termos recomendado, por várias vezes, que as Forças Armadas dotem as viaturas de transporte geral de melhores condições de segurança para o transporte de pessoal nas carroçarias, o que se tivesse sido acatado a tempo e horas poderia, eventualmente, evitar...