Cabo Verde é o segundo país menos corrupto da África subsaariana, e o 31.º entre os 180 Estados e territórios considerados, no relatório hoje divulgado pela organização não-governamental Transparência Internacional.
Zelensky esteve algumas horas em Cabo Verde. E deixou tudo a ferver entre o presidente da República e o Primeiro-ministro, confusão que vem de outras geografias: Sahara Ocidental, passando por Israel. 2023 vai embora e deixa boas e más lembranças como a tragédia dos militares em Serra Malagueta, morte de recém-nascidos no Hospital Baptista de Sousa, o falecimento de Sara Tavares, Zé Mário Bulimundo, e de Humbertona, e também foram destaques os relatórios dos fundos do turismo e do ambiente, o chumbo do centenário de Amilcar Cabral, o título africano para a dupla de volei de praia,...
Já disse, já escrevi e vou continuar a escrever, o nosso drama com a Educação é o excessivo AMADORISMO na sua administração e não é por acaso que o Banco Mundial disse, no seu Relatório de 2019, que Cabo Verde tem gastos mais elevados do que países como Butão, Samoa ou Seychelles, mas estes alcançam melhores resultados educacionais.
O Ministério Público registou 111 novos processos por indícios de crimes cometidos por agentes de autoridade no último ano judicial, número semelhante ao ano anterior, a maioria contra polícias, segundo relatório consultado pela Lusa.
O procurador-geral da República manifestou-se hoje “preocupado” com os dados do relatório deste ano que indicam que dos 635 processos que deram entrada no Ministério Público por crimes sexuais 50 % são contra crianças.
O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) anunciou hoje que vai pedir explicações sobre alegada corrupção apontada num relatório internacional publicado há duas semanas sobre crime organizado transnacional, acusando juizes, procuradores e altos funcionários do governo.
Em comunicado reagindo à notícia sobre o relatório da Inspecção Geral de Finanças que detectou irregularidades e ilegalidades na aquisição de materiais escolares e incongruências nas demonstrações financeiras, a Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar desdramatizou a situação, afirmando a sua integridade no tratamento de ajudas aos alunos carenciados.